terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Pessoas: ativo importante em todas as fases

A seguir, Marcelo Miranda discorre a respeito da importância de termos uma vasta rede de relacionamentos (contatos).



Por todas as empresas que tenho visitado nos Estados Unidos, estou cada vez mais convicto da importância do talento e do desenvolvimento de pessoas nas empresas. O desenvolvimento de pessoas nas empresas sempre foi pra mim um tema relevante em toda minha carreira, sempre pesquisei e tentei me capacitar sobre o assunto. Dentro de minhas premissas sobre administração, este período aqui nos EUA tem sido importante para reafirmar e reforçar meus conceitos.

As empresas que valorizam seus talentos e baseiam seus valores nas inovações trazidas de forma participativa pelos colaboradores são aquelas que tendem a sair na frente das outras nos momentos de mudança, ou as vezes tem um algo a mais que não conseguimos entender e dimensionar de cara mas que faz toda a diferença. Uma coisa que me chamou atenção aqui foi a preocupação com pessoas e talentos em empresas em todos os níveis de desenvolvimento, por exemplo mesmo as em fase de start up. Conversando com alguns CEO’s dessas empresas em formação e com alguns gestores de Venture Capitals que financiam essas empresas, percebi que eles realmente valorizam as equipes desde o começo das empresas e que o talento da equipe gerencial da empresa é sim um ativo muito valorizado por um investidor na hora de investir numa start up aqui, mesmo que em fase embrionária.

Na apresentação de start ups para esses investidores, a composição da equipe gerencial e o programa de desenvolvimento tem peso importante na avaliação geral dessas empresas. Na visão dos investidores, de nada adianta uma boa idéia sem pessoas capazes e motivadas a torná-las realidade. Mais uma lição aprendida.


Para mais, acessem o endereço logo abaixo:
http://vocesa.abril.com.br/blog/marcelo/pagina1.shtml


Por Paulo Vieira

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Faça seu marketing pessoal

A seguir um artigo sobre marketing pessoal e algumas formas de como se comportar dentro da empresa para ter a atenção dos seus superiores e dos colegas de trabalho.


Você sabe como crescer e aparecer dentro da empresa? Conheça os mandamentos do chamado marketing pessoal.

Por que ótimos funcionários muitas vezes não conseguem ser promovidos? Porque eles estão fazendo tudo certo, mas esquecem de algo muito importante: o marketing pessoal.

Num escritório de consultoria fazendo uma pesquisa sobre marketing pessoal -- qualidades que fazem com que alguns consigam se destacar dos demais. Nós pedimos que cada um dos entrevistados pegue um papel e escreva o nome de duas pessoas que, na opinião de cada um, mais se enquadram em todos esses itens que vamos discutir. Por que duas pessoas? Porque cada pessoa tem o direito de votar em si mesmo.

Ao final da votação, não vamos escolher o melhor ou a melhor. Se a gente simplesmente pegar um que foi o mais votado, nós vamos criar mais problema do qualquer outra coisa para a pessoa. Vamos selecionar três ou quatro pessoas.

Marketing é o conjunto de ferramentas que uma empresa usa para fazer com que seus produtos sejam conhecidos, apreciados e comprados. Marketing pessoal é um profissional fazer exatamente a mesma coisa, só que em benefício da própria carreira.

Nós começamos a aplicar isso às nossas carreiras a partir do momento em que o nível dos candidatos no mercado de trabalho começou a ficar muito igual. É a habilidade que um funcionário tem de aparecer sem ser chato e de conseguir a simpatia da chefia sem ser puxa-saco.

Eu sempre digo que a melhor avaliação que a gente faz é de garçom. "Eu fico atento no movimento do cliente", diz o garçom Edson da Silva. Se a gente, inadvertidamente, olha para o garçom e não precisa de nada, ele nunca está olhando para a gente. "A gente fica no nosso canto para não atrapalhar o cliente, mas sempre de olho na mesa", comenta Edson. Quando a gente precisa de alguma coisa, o garçom está olhando para a gente. Se a gente só conseguir fazer o que o garçom faz, nós nunca vamos ser chatos na vida.

Veja, a seguir, os dez mandamentos do marketing pessoal.

1º - Liderança
Algumas pessoas têm uma habilidade muito maior de influenciar as outras. "O Clayton está sempre preocupado se a gente precisa de alguma coisa", comenta a caixa Laísa dos Santos. "Ele socorre a gente", diz a caixa Ester Alves. O Clayton é um formador de opinião, e a empresa percebe isso rapidamente.

2º - Confiança
Quando eu pergunto "Quanto foi o jogo?", eu imediatamente olho para uma pessoa. Eu não falo assim: "quanto foi?", olhando ao redor. Essa é a pessoa em que nós confiamos.

3º - Visão
É alguém entender o que está fazendo e por que está fazendo, e sugerir pequenas mudanças para melhorar o próprio trabalho ou o trabalho dos colegas. Do que nós estamos falando? Pequenas idéias, uma por dia, de R$ 3. Muita gente fica esperando muito para ter uma grande idéia na vida de R$ 200 milhões e perde a oportunidade de ter a pequena idéia de todo dia.

4º - Espírito de equipe
É oferecer ajuda aos colegas, mesmo sem ser solicitado. De coração aberto, quantas pessoas realmente fazem isso?

5º - Maturidade
É saber solucionar conflitos sem provocar mais conflitos. "Ele prefere conversar e não resolver em discussão", diz o repositor de loja William Matias. "Um ajudando o outro é que a gente vai ser uma equipe melhor", acredita o repositor de loja Antônio Raimundo Nascimento.

6º - Integridade
É fazer o seu trabalho sem prejudicar ninguém. Não ser excessivamente ambicioso e atropelar quem aparece pela frente. Pesquisa instantânea de opinião: quem nunca foi prejudicado na carreira? Quem tem vontade de prejudicar alguém? Qual das duas perguntas que eu fiz mostra falta de integridade? A segunda? Se eu tiver o desejo, assim, de me vingar, isso mostra a minha falta de integridade? Não. O desejo não mostra. É por isso que nós temos sentimentos, nós temos emoções e, muitas vezes, no trabalho, nós temos que guardar isso para a gente mesmo. Eu, sinceramente, tenho vontade atropelar um monte de gente, mas eu não vou fazer isso.

7º - Visibilidade
Ser o primeiro a levantar a mão quando o chefe precisa de um voluntário para uma tarefa. O que eu me lembro nos últimos 25 anos da minha vida corporativa, todo mundo que levantou a mão quando eu pedi um voluntário, hoje, ou é gerente, ou é diretor, ou é presidente de empresa. Impressionante.

8º - Empatia
É saber elogiar o trabalho de um colega e reconhecer o mérito dos outros. "Foi o Emerson. Isso foi ontem ainda. Ele montou lá na frente da loja uma exposição de brinquedos que foi muito lindo mesmo. Elogiei, elogiei na hora", disse o fiscal de loja Enedino dos Santos.

9º - Otimismo
Não é um otimismo burro, mas um otimismo com causa. A pressão do trabalho nos leva a imaginar que as coisas são piores do que realmente são.

10º - Paciência
Isso é o que mais acontece com jovens recém-formados no mercado de trabalho. Normalmente, uma pessoa com excelente formação acadêmica entra em uma empresa e, seis horas depois, já está começando a pensar por que ela não foi promovida. De todas as qualidades que nós podemos ter, a paciência é, talvez, a que se a gente não tiver, vai nos prejudicar mais.

Evidentemente, não adianta ter tudo isso se o funcionário não consegue fazer aquilo que ele é pago para fazer, dar bons resultados de curto prazo.

No grupo, foram três escolhidos. O primeiro é o Fabian, o segundo é o Júlio, e o terceiro é o Rodrigo.

"Eu busco, no meu dia-a-dia, estar sempre ajudando as pessoas. Eu tenho o espírito de equipe", explicou o assistente de vendas Rodrigo Zazzera. "Se eu estou ajudando o companheiro, eu sei que, futuramente, ele vai me ajudar também", ressaltou o analista de sistemas Fabian Schimdt. "Fiquei surpreso porque eu não vejo um destaque da minha parte", disse o analista de sistemas Júlio César Arão.

A lição que vocês três estão dando é que basta vocês fazerem o que aprenderam em casa: ter respeito pelo próximo. São lições que têm milhares de anos, mas é isso que constrói uma imagem.

Em uma empresa séria, quem tem marketing pessoal recebe atenção da chefia e apoio dos colegas. Em uma empresa medíocre, a mesma pessoa pode ser vista como uma ameaça. E num caso assim, não adianta querer mudar a empresa. É mais sábio mudar de empresa.

fonte: http://www.ogerente.com.br/novo/artigos_ler.php?canal=6&canallocal=27&canalsub2=174&id=842

Post by Renata Aline Nunes

domingo, 30 de novembro de 2008

A calda longa

"A calda longa
Por: Amazildo de Medeiros

Tudo começa com a confiança e se expande graças a ela. Como bons profissionais nós humanos, nos ajudamos compartilhando informação e, sobretudo, confidências. Essas relações de confiança existem em toda rede saudável, além de ser uma virtude social desejável. Diz Chris Anderson autor do livro “A Calda Longa”.

Para muitas pessoas o maior sucesso em uma carreira corporativa é alcançar a posição sênior da empresa. Alcançar a mais alta posição no mundo corporativo requer muitos anos de experiência e diversas qualidades e habilidades, tais como: a liderança, a comunicação, o carisma, o conhecimento financeiro e uma forte compreensão do negócio. Se você segue um trajeto de carreira mais tradicional no mundo corporativo, também pode se tornar um diretor executivo um dia.

Havia uma época em que essa posição era reservada para pessoas privilegiadas, geralmente vindas de famílias ricas, com educação em escolas bem conceituadas e com contatos políticos. Hoje, na maior parte, os diretores executivos chegam a sua posição devido ao mérito, quer dizer, devido a sua habilidade de conduzir a empresa, conseguir resultados e influenciar pessoas nesse nível.

Não há nenhum segredo para alcançar a posição mais alta de uma empresa, mas se você estiver seriamente considerando tentar alcançar essa posição, talvez você tenha que mudar a sua maneira de pensar, o seu comportamento, ou a sua maneira de interagir com as pessoas. Você precisa estar atento, educar-se. A melhor maneira de descobrir o que fazer para se tornar o chefe mais alto é aprender com aqueles que já conseguiram alcançar esse objetivo.

A confiança é uma capacidade gerencial, suscetível de ser aprendida e mensurada, que aumenta a rentabilidade, as possibilidades de promoção para os membros da organização e a energia positiva das relações, dentro e fora da empresa. Ter confiança em si mesmo é extremamente importante em qualquer coisa que fizermos na vida. Uma característica comum dos chefes é que eles têm mais autoconfiança do que a maioria das outras pessoas.

Como você desenvolve autoconfiança para chegar ao topo? Com pequenas vitórias. Jack Welch, o ex - CEO famoso da Companhia General Electric, sempre foi ciente da importância de construir a autoconfiança em seus subordinados. Escreveu e ensinou sobre a importância de dar aos empregados de grande potencial uma oportunidade de obter responsabilidades mais altas e de desenvolver bastante autoconfiança para poder chegar ao próximo nível na hierarquia corporativa.

Stephen Covey, na mesma linha de raciocínio, vê a confiança como um motor econômico, um acelerador do rendimento. Nada supera a velocidade que a confiança infunde diz ele, e cita os cinco princípios que regem a confiança na organização: a credibilidade, a conduta, o alinhamento, a reputação e a contribuição uns para com os outros. A confiança deve ser sempre uma via de mão dupla. "

Disponível em:http
www.meuartigo.brasilescola.com/administracao/a-calda-longa.htm

Post by Camila Karine

Festa de confraternização - “Pra dançar créu tem que ter habilidade”

"Mc Creu está certíssimo, afinal é preciso ter disposição e muita habilidade mesmo, principalmente para encarar seus colegas de trabalho no dia seguinte. Sabe por quê? Se o povo já falava antes, agora então filma, e com ótima resolução.

É... Meia hora depois da festa o pessoal da filial terá acesso exclusivo ao vídeo. Mas sejamos otimistas, enfim, o máximo que pode acontecer é alguém postá-lo no Youtube (sem maldade) e depois disponibilizá-lo na comunidade da empresa no Orkut. Só isso.

Pois é, quem dança Créu na festa de confraternização da empresa corre o risco de ficar famoso. Afinal, tem que ter habilidade, não é?
Agora imagine um dos principais clientes ver a gerente comercial chacoalhando-se “empinadinha” com o logo da empresa de pano de fundo. Não havia pensado nisso? Ops!

Ok! Vamos acabar com o sarcasmo e falar bastante sério.
Se você ou os demais colegas de sua empresa não se preocupam com a reputação que tanto lutaram para conquistar é melhor repensar seus valores organizacionais.

Reputação. Mesmo o indivíduo que não tem a menor idéia do que esta palavra significa mais adiante sentirá seu peso.
Não é uma questão de ligar ou não para o que os outros pensam, mas sim se preservar e assumir comportamentos sociais adequados.

De brincar, dançar e se divertir todo mundo gosta, mas com moderação é muito melhor. Festa profissional é diferente de festa particular. Brinquei com a história do Créu, mas que este alerta se estenda para outros comportamentos, como beber demais, falar palavrões, usar roupas muito sensuais, contar piadas sujas, tirar satisfação com “aquele colega” e outras coisinhas mais...

Divirta-se, mas sempre preservando sua reputação.
Se não... Créu-Créu-Créu-Créu"

Artigo de Dèbora Martins que pode ser acessado também:
http://www.administradores.com.br/artigos/festa_de_confraternizacao_pra_dancar_creu_tem_que_ter_habilidade/26590/

Postado por Daniel Belchior

O gerente e o líder(ou vice-versa)

"O gerente e o líder (ou vice-versa)

Líderes são capazes de mobilizar pessoas em direção a um objetivo, através de seu poder de inspirar corações, influenciar mentes e obter atitudes. Esse é um poder de grande utilidade para organizações modernas, que convivem em um ambiente cheio de concorrentes, assentado sobre a areia movediça da impermanência da economia, da tecnologia, do merecado e da política. Em ambientes inconstantes, líderes são fundamentais, por isso queremos que nossos gerentes sejam líderes, mas há que se observar uma pequena sutileza: quando um gestor vira líder, ele começa a falar sobre causas; quando um líder vira gestor, ele representa a causa da empresa.
Líderes sabem como mobilizar pessoas; gestores sabem para onde e como canalizar o esforço da produção. O poder de um associado à competência do outro forma a combinação ideal. O festejado Jack Welch, cuja primeira ação na cadeia de presidente da GE foi aconselhar-se com o guru Peter Drucker (que pregava: "A gestão é um elemento vital para qualquer empresa. Sem sua participação, os recursos da produção continuam como recursos e nunca se transformam em "produção"), orgulhava-se de ter implantado o programa Seis Sigma, que objetiva obter melhorias na qualidade e é, essencialmente, uma inovação que facilita a ação da liderança. Este é apenas um entre muitos bons exemplos da dobradinha cabeça-de-área liderança-gestão.
Há alguns anos surgiu a pergunta: é possível ensinar liderança a um gerente de perfil técnico? A resposta dos especialistas foi um sonoto "sim". Esta é uma ótima notícia pra você, que só pode ser melhor se a força da liderança estiver a serviço da inteligência da gestão. Mais uma vez, citando Drucker, o que sempre é uma garantia de consciência: " A Administração será, cada vez mais, a disciplina e a prática pelas quais as lideranças vão readquirir seu reconhecimento, impacto e relevância". O lídr sabe o "Porquê" e os gestor sabe "como". Juntas, essas duas qualidades podem conquistar o mundo. Separadas, correm o risco de não chegar até a próxima esquina."

Artigo de Eugenio Massak, encontrado na Revista Você S/A, edição 124, Outubro 2008.

Post by Renata Oliveira

sábado, 29 de novembro de 2008

Afine o discurso!

A seguir, Sérgio Oliveira discorre a respeito de alguns elementos importantes na hora de promover-se uma imagem positiva das organizações.


Tudo na sua empresa transmite uma mensagem, desde a fachada, o cartão de visitas, a postura no atendimento, a roupa dos funcionários, a qualidade dos produtos, o pós-venda, dentre outras coisas. O conjunto de percepções, sensações e vibrações captadas pelo seu cliente é que formará a imagem que ele terá da sua empresa após se relacionar com ela.

Tornar o mais claro possível, decodificando o que se quer transmitir é o ponto de partida dessa caminhada, que é a criação de uma imagem vencedora na mente das pessoas.

Um bom plano de marketing deve partir de um eixo central, no qual algumas perguntas precisam ser respondidas:
- Quem é o meu público-alvo?
- Onde queremos chegar?
- Seremos reconhecidos por qual diferencial?
- Qual a melhor forma de comunicar as nossas intenções?

Verbalizar essa mensagem através de entrevistas em rádio e TV pode ser uma boa alternativa de construção da imagem e divulgação da empresa. Para isso é preciso estar com o discurso extremamente elaborado e alinhado com a real proposta do seu negócio.

É muito comum, até pela falta de experiência em conceder entrevistas, empreendedores se postarem de frente às câmeras e dispararem a falar, seja por nervosismo ou empolgação, abandonam o roteiro traçado para entrevista e dizem o que não deviam.

Quando você tiver a oportunidade de falar, em nome da sua empresa, seja mídia espontânea ou paga, entrevista para rádio, jornal ou TV, tente ser o mais objetivo possível, lembre-se que o tempo ou espaço disponível é limitado e custa caro, por isso é preciso que o discurso retrate a realidade dos fatos.

Dois erros fatais e bastante comuns: Apresentar a sua empresa melhor do que ela é ou perder a oportunidade de dizer o que ela realmente é, por isso, afine o discurso!


Fonte: http://blog.blogdoempreendedor.com/category/marketing/

Por Paulo Vieira

Benchmarking

"Benchmarking:

"Processo contínuo e sistemático que permite a comparação das performances das organizações e respectivas funções ou processos face ao que é considerado "o melhor nível", visando não apenas a equiparação dos níveis de performance, mas também a sua ultrapassagem"

Conceito

A prática do benchmarking consiste na pesquisa dos melhores métodos utilizados nos diferentes processos de negócio e funções empresariais, com especial ênfase naqueles cujo impacto, no desempenho, permite assegurar e sustentar vantagens competitivas.

No benchmarking a avaliação e comparação não representam um fim em si, mas um meio para apoiar o processo de melhoria; constituindo-se como uma forma de aprendizagem, dado que a procura de melhores práticas implica uma análise cuidada das diversas formas de implementação dos processos, das metodologias de trabalho e dos diferentes arranjos organizacionais.

O exercício termina com a análise de resultados, a definição de recomendações e a sua implementação. Devemos ainda realçar um aspecto crítico no processo de benchmarking - a ética. As atuais práticas de benchmarking regem-se por princípios próprios, resumidos num código de conduta onde a reciprocidade na partilha e no uso da informação, a confidencialidade e o respeito pela individualidade dos parceiros se assumem como preceitos invioláveis.

Benefícios

O Benchmarking tem associado um conjunto de vantagens para as empresas, nomeadamente:
Introduzir novos conceitos de avaliação;
Melhorar o conhecimento da própria organização;
Identificar áreas que devem ser objeto de melhorias;
Estabelecer objetivos viáveis e realistas;
Criar critério de prioridade no planejamento;
Favorecer um melhor conhecimento dos concorrentes e do nível competitivo do mercado;
Aprender com os melhores. "

Fonte: Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento, IAPMEI de Portugal

O Benchmrking é muito utilizado no mundo da Administração, por isso achei interessante o post desse artigo, que pode ser acessado em: http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/Benchmarking.htm

Post by Renata Oliveira