domingo, 30 de novembro de 2008

A calda longa

"A calda longa
Por: Amazildo de Medeiros

Tudo começa com a confiança e se expande graças a ela. Como bons profissionais nós humanos, nos ajudamos compartilhando informação e, sobretudo, confidências. Essas relações de confiança existem em toda rede saudável, além de ser uma virtude social desejável. Diz Chris Anderson autor do livro “A Calda Longa”.

Para muitas pessoas o maior sucesso em uma carreira corporativa é alcançar a posição sênior da empresa. Alcançar a mais alta posição no mundo corporativo requer muitos anos de experiência e diversas qualidades e habilidades, tais como: a liderança, a comunicação, o carisma, o conhecimento financeiro e uma forte compreensão do negócio. Se você segue um trajeto de carreira mais tradicional no mundo corporativo, também pode se tornar um diretor executivo um dia.

Havia uma época em que essa posição era reservada para pessoas privilegiadas, geralmente vindas de famílias ricas, com educação em escolas bem conceituadas e com contatos políticos. Hoje, na maior parte, os diretores executivos chegam a sua posição devido ao mérito, quer dizer, devido a sua habilidade de conduzir a empresa, conseguir resultados e influenciar pessoas nesse nível.

Não há nenhum segredo para alcançar a posição mais alta de uma empresa, mas se você estiver seriamente considerando tentar alcançar essa posição, talvez você tenha que mudar a sua maneira de pensar, o seu comportamento, ou a sua maneira de interagir com as pessoas. Você precisa estar atento, educar-se. A melhor maneira de descobrir o que fazer para se tornar o chefe mais alto é aprender com aqueles que já conseguiram alcançar esse objetivo.

A confiança é uma capacidade gerencial, suscetível de ser aprendida e mensurada, que aumenta a rentabilidade, as possibilidades de promoção para os membros da organização e a energia positiva das relações, dentro e fora da empresa. Ter confiança em si mesmo é extremamente importante em qualquer coisa que fizermos na vida. Uma característica comum dos chefes é que eles têm mais autoconfiança do que a maioria das outras pessoas.

Como você desenvolve autoconfiança para chegar ao topo? Com pequenas vitórias. Jack Welch, o ex - CEO famoso da Companhia General Electric, sempre foi ciente da importância de construir a autoconfiança em seus subordinados. Escreveu e ensinou sobre a importância de dar aos empregados de grande potencial uma oportunidade de obter responsabilidades mais altas e de desenvolver bastante autoconfiança para poder chegar ao próximo nível na hierarquia corporativa.

Stephen Covey, na mesma linha de raciocínio, vê a confiança como um motor econômico, um acelerador do rendimento. Nada supera a velocidade que a confiança infunde diz ele, e cita os cinco princípios que regem a confiança na organização: a credibilidade, a conduta, o alinhamento, a reputação e a contribuição uns para com os outros. A confiança deve ser sempre uma via de mão dupla. "

Disponível em:http
www.meuartigo.brasilescola.com/administracao/a-calda-longa.htm

Post by Camila Karine

Festa de confraternização - “Pra dançar créu tem que ter habilidade”

"Mc Creu está certíssimo, afinal é preciso ter disposição e muita habilidade mesmo, principalmente para encarar seus colegas de trabalho no dia seguinte. Sabe por quê? Se o povo já falava antes, agora então filma, e com ótima resolução.

É... Meia hora depois da festa o pessoal da filial terá acesso exclusivo ao vídeo. Mas sejamos otimistas, enfim, o máximo que pode acontecer é alguém postá-lo no Youtube (sem maldade) e depois disponibilizá-lo na comunidade da empresa no Orkut. Só isso.

Pois é, quem dança Créu na festa de confraternização da empresa corre o risco de ficar famoso. Afinal, tem que ter habilidade, não é?
Agora imagine um dos principais clientes ver a gerente comercial chacoalhando-se “empinadinha” com o logo da empresa de pano de fundo. Não havia pensado nisso? Ops!

Ok! Vamos acabar com o sarcasmo e falar bastante sério.
Se você ou os demais colegas de sua empresa não se preocupam com a reputação que tanto lutaram para conquistar é melhor repensar seus valores organizacionais.

Reputação. Mesmo o indivíduo que não tem a menor idéia do que esta palavra significa mais adiante sentirá seu peso.
Não é uma questão de ligar ou não para o que os outros pensam, mas sim se preservar e assumir comportamentos sociais adequados.

De brincar, dançar e se divertir todo mundo gosta, mas com moderação é muito melhor. Festa profissional é diferente de festa particular. Brinquei com a história do Créu, mas que este alerta se estenda para outros comportamentos, como beber demais, falar palavrões, usar roupas muito sensuais, contar piadas sujas, tirar satisfação com “aquele colega” e outras coisinhas mais...

Divirta-se, mas sempre preservando sua reputação.
Se não... Créu-Créu-Créu-Créu"

Artigo de Dèbora Martins que pode ser acessado também:
http://www.administradores.com.br/artigos/festa_de_confraternizacao_pra_dancar_creu_tem_que_ter_habilidade/26590/

Postado por Daniel Belchior

O gerente e o líder(ou vice-versa)

"O gerente e o líder (ou vice-versa)

Líderes são capazes de mobilizar pessoas em direção a um objetivo, através de seu poder de inspirar corações, influenciar mentes e obter atitudes. Esse é um poder de grande utilidade para organizações modernas, que convivem em um ambiente cheio de concorrentes, assentado sobre a areia movediça da impermanência da economia, da tecnologia, do merecado e da política. Em ambientes inconstantes, líderes são fundamentais, por isso queremos que nossos gerentes sejam líderes, mas há que se observar uma pequena sutileza: quando um gestor vira líder, ele começa a falar sobre causas; quando um líder vira gestor, ele representa a causa da empresa.
Líderes sabem como mobilizar pessoas; gestores sabem para onde e como canalizar o esforço da produção. O poder de um associado à competência do outro forma a combinação ideal. O festejado Jack Welch, cuja primeira ação na cadeia de presidente da GE foi aconselhar-se com o guru Peter Drucker (que pregava: "A gestão é um elemento vital para qualquer empresa. Sem sua participação, os recursos da produção continuam como recursos e nunca se transformam em "produção"), orgulhava-se de ter implantado o programa Seis Sigma, que objetiva obter melhorias na qualidade e é, essencialmente, uma inovação que facilita a ação da liderança. Este é apenas um entre muitos bons exemplos da dobradinha cabeça-de-área liderança-gestão.
Há alguns anos surgiu a pergunta: é possível ensinar liderança a um gerente de perfil técnico? A resposta dos especialistas foi um sonoto "sim". Esta é uma ótima notícia pra você, que só pode ser melhor se a força da liderança estiver a serviço da inteligência da gestão. Mais uma vez, citando Drucker, o que sempre é uma garantia de consciência: " A Administração será, cada vez mais, a disciplina e a prática pelas quais as lideranças vão readquirir seu reconhecimento, impacto e relevância". O lídr sabe o "Porquê" e os gestor sabe "como". Juntas, essas duas qualidades podem conquistar o mundo. Separadas, correm o risco de não chegar até a próxima esquina."

Artigo de Eugenio Massak, encontrado na Revista Você S/A, edição 124, Outubro 2008.

Post by Renata Oliveira

sábado, 29 de novembro de 2008

Afine o discurso!

A seguir, Sérgio Oliveira discorre a respeito de alguns elementos importantes na hora de promover-se uma imagem positiva das organizações.


Tudo na sua empresa transmite uma mensagem, desde a fachada, o cartão de visitas, a postura no atendimento, a roupa dos funcionários, a qualidade dos produtos, o pós-venda, dentre outras coisas. O conjunto de percepções, sensações e vibrações captadas pelo seu cliente é que formará a imagem que ele terá da sua empresa após se relacionar com ela.

Tornar o mais claro possível, decodificando o que se quer transmitir é o ponto de partida dessa caminhada, que é a criação de uma imagem vencedora na mente das pessoas.

Um bom plano de marketing deve partir de um eixo central, no qual algumas perguntas precisam ser respondidas:
- Quem é o meu público-alvo?
- Onde queremos chegar?
- Seremos reconhecidos por qual diferencial?
- Qual a melhor forma de comunicar as nossas intenções?

Verbalizar essa mensagem através de entrevistas em rádio e TV pode ser uma boa alternativa de construção da imagem e divulgação da empresa. Para isso é preciso estar com o discurso extremamente elaborado e alinhado com a real proposta do seu negócio.

É muito comum, até pela falta de experiência em conceder entrevistas, empreendedores se postarem de frente às câmeras e dispararem a falar, seja por nervosismo ou empolgação, abandonam o roteiro traçado para entrevista e dizem o que não deviam.

Quando você tiver a oportunidade de falar, em nome da sua empresa, seja mídia espontânea ou paga, entrevista para rádio, jornal ou TV, tente ser o mais objetivo possível, lembre-se que o tempo ou espaço disponível é limitado e custa caro, por isso é preciso que o discurso retrate a realidade dos fatos.

Dois erros fatais e bastante comuns: Apresentar a sua empresa melhor do que ela é ou perder a oportunidade de dizer o que ela realmente é, por isso, afine o discurso!


Fonte: http://blog.blogdoempreendedor.com/category/marketing/

Por Paulo Vieira

Benchmarking

"Benchmarking:

"Processo contínuo e sistemático que permite a comparação das performances das organizações e respectivas funções ou processos face ao que é considerado "o melhor nível", visando não apenas a equiparação dos níveis de performance, mas também a sua ultrapassagem"

Conceito

A prática do benchmarking consiste na pesquisa dos melhores métodos utilizados nos diferentes processos de negócio e funções empresariais, com especial ênfase naqueles cujo impacto, no desempenho, permite assegurar e sustentar vantagens competitivas.

No benchmarking a avaliação e comparação não representam um fim em si, mas um meio para apoiar o processo de melhoria; constituindo-se como uma forma de aprendizagem, dado que a procura de melhores práticas implica uma análise cuidada das diversas formas de implementação dos processos, das metodologias de trabalho e dos diferentes arranjos organizacionais.

O exercício termina com a análise de resultados, a definição de recomendações e a sua implementação. Devemos ainda realçar um aspecto crítico no processo de benchmarking - a ética. As atuais práticas de benchmarking regem-se por princípios próprios, resumidos num código de conduta onde a reciprocidade na partilha e no uso da informação, a confidencialidade e o respeito pela individualidade dos parceiros se assumem como preceitos invioláveis.

Benefícios

O Benchmarking tem associado um conjunto de vantagens para as empresas, nomeadamente:
Introduzir novos conceitos de avaliação;
Melhorar o conhecimento da própria organização;
Identificar áreas que devem ser objeto de melhorias;
Estabelecer objetivos viáveis e realistas;
Criar critério de prioridade no planejamento;
Favorecer um melhor conhecimento dos concorrentes e do nível competitivo do mercado;
Aprender com os melhores. "

Fonte: Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento, IAPMEI de Portugal

O Benchmrking é muito utilizado no mundo da Administração, por isso achei interessante o post desse artigo, que pode ser acessado em: http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/Benchmarking.htm

Post by Renata Oliveira

"Venda mais atendendo melhor

Uma das coisas mais importantes que um consumidor adquire, além dos produtos que ele almeja é a satisfação em ter realizado um bom negócio, sentindo-se respeitado e valorizado. Mesmo os consumidores que já possuem opinião formada sobre os produtos ou marcas que desejam comprar, esperam ser atendidos de forma diferenciada e exclusiva.

Esperam ser atendidos de forma diferenciada porque estão dando a oportunidade à empresa em tê-los como clientes. Logo, se houve esta oportunidade, nada mais justo do que superar suas expectativas os atendendo de forma especial e diferenciada. Também devem ser atendidos de forma exclusiva pois cada pessoa tem suas características, necessidades, desejos e expectativas individuais.

Dependendo do atendimento realizado, terá uma percepção da empresa e irá formar sua opinião (positiva ou negativa) sobre ela. Obviamente todos devem ser tratados com respeito, ética e profissionalismo, igualmente, mas de forma diferenciada e exclusiva pois cada pessoa possui seus valores pessoais e devemos saber identificá-los e respeitá-los.

Atender não se limita a vender e vender não se limita a atender. Atender é buscar compreender os anseios de seus clientes e as melhores formas de atingir seus objetivos e expectativas. Vender é disponibilizar os produtos (ou serviços) que melhor vem de encontro às necessidades de seus clientes apresentando um excelente custo benefício.

Podemos entender então que uma excelente venda com um atendimento perfeito, nada mais é do que a demonstração de interesse em compreender as necessidades e condições de cada cliente, oferecendo assim, os produtos e serviços que melhor venham de encontro com suas necessidades, expectativas e possibilidades, resultando a obtenção de uma percepção satisfatória da compra.

Os clientes podem avaliar os produtos antes, durante e após a compra e assim definirem seu nível de satisfação. Já o atendimento torna-se mais sensível a forma de avaliar a satisfação pois o profissional de vendas, tem apenas uma chance de criar uma boa primeira impressão.

Por mais semelhantes que sejam os interesses dos consumidores, todos são únicos e precisam ser tratados de forma diferenciada e exclusiva. Agregue valor a sua venda, através de seu atendimento e pós venda. Há várias oportunidades para pesquisarem preços e marcas, mas para serem atendidos com a satisfação desejada, depende apenas de você."

Artigo de Wagner Campos, que é graduado em Administração em Comércio Exterior e tem especialização em Marketing.
Pode ser acessado em: http://www.administradores.com.br/artigos/venda_mais_atendendo_melhor/26607/

Postado por Daniel Belchior

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

O QUE É... PRODUTIVIDADE

A seguir, um artigo contido numa série feita por Max Gehringer, contando sobre alguns casos da vida corporativa.

O QUE É... PRODUTIVIDADE

É quando o funcionário reage a uma preocupação genuína da empresa com ele Uma das lembranças mais vívidas que tenho de meu primeiro emprego era o grande escritório. Todo aberto, com um pé-direito enorme e paredes nuas. O ambiente era tão espartano que a única coisa que podia ser vagamente chamada de "decoração" eram os dois pomposos retratos dos fundadores, pendurados na parede do fundo. E era ali, sob os retratos, que ficavam as mesas dos diretores, estrategicamente posicionadas para que eles tivessem uma visão total do local. De frente para a diretoria ficavam todas as outras, e a hierarquia funcionava por fileiras de mesas. Na primeira fila estavam situados os chefes, para que eles pudessem ir rapidamente até a mesa dos diretores quando fossem chamados. Na última fila, ficavam os supervisores. E no meio, observados todo o tempo tanto pela frente quanto pela retaguarda, ficávamos nós, o resto dos funcionários. Cada funcionário tinha a sua mesa, e só. Mesmo os cestos de lixo ficavam junto às mesas dos supervisores, para que eles pudessem conferir tudo o que estava sendo descartado. Um dia, apareceu na empresa um pessoal estranho, bem vestido e bem falante. Eles se definiam como "atualizados com as tendências da administração moderna", algo que nós ali nem desconfiávamos que pudesse existir. Esse povo tinha sido contratado com o objetivo de mudar a mentalidade já meio ultrapassada da empresa, e começou alterando o layout: construíram salas para os gerentes, salinhas para os supervisores e minissalões para cada departamento. Como tudo isso requeria espaço, o escritório teve de ser ampliado. E aí, aproveitando o embalo, foram inseridos vários itens, digamos, mais atualizados com as tendências da administração moderna, como vasos com flores, reproduções de pinturas clássicas e persianas coloridas nas janelas. O efeito foi incrível. A produtividade geral dobrou da noite para o dia. E, para nós, tudo pareceu óbvio: quando se dá ao ser humano mais espaço e mais tranqüilidade, ele funciona melhor. O escritório havia deixado de ter aquele aspecto de estádio de futebol para se transformar num ambiente que privilegiava a individualidade. E o agradecimento se resumiu em uma palavra que qualquer empresa entende e aprecia: produtividade. Há um mês, eu me encontrei com um funcionário de uma grande instituição financeira e ele me contou, todo entusiasmado, a grande mudança pela qual o escritório acabara de passar. Dezenas de salas e salinhas tinham sido colocadas abaixo e o local havia sido transformado em um imenso salão, onde todo mundo podia ver todo mundo. E o resultado tinha sido positivo, em todos os sentidos: de repente, passou a haver mais espaço, mais luminosidade, mais contato humano e, principalmente, muito mais produtividade! "Isso é o século 21!", ele me disse. E eu, tentando não melindrá-lo, expliquei que aquilo, a bem da verdade, era o século 19. Grandes escritórios abertos, sem paredes, divisórias ou baias, foram o início de toda a história, lá pela época da Revolução Industrial. O fato de a produtividade melhorar quando a empresa constrói ou derruba salas, tanto faz, é resultado não da engenharia, mas da mensagem que a empresa está passando: estamos mudando para oferecer melhores condições de trabalho. E, quando o funcionário sente que existe uma preocupação genuína com ele, fica mais produtivo. Até no escuro.

Para mais artigos, acessem: http://www.ucg.br/site_docente/adm/francisco_jose/pdf/liderancaechefia/pdf/ArtigosdeMaxGehringer.pdf

Post by Renata Aline Nunes

Clientes: prender ou conquistar? Uma lição de marketing!

A seguir, o estudante de engenharia de produção Bruno Biscaia discorre a respeito dos métodos que muitas empresas ainda usam para "prender" os clientes e garantir que estes continuem pagando pelos serviços (nem sempre bons) prestados.



Tenho de confessar um fato que me ocorreu hoje e aproveitar para fazer alguns comentários sobre isso: sou assinante de um plano de internet banda larga integrado a outro plano de TV a cabo, que não em fornece muitas vantagens – só um alto custo de mensalidade e uma baixa velocidade de conexão. Tendo isso como justificativa, pensei em cancelar a assinatura de uma vez por todas na data de vencimento do contrato. Ah, o contrato, este instrumento que poucos se aventuram a ler…

Bom, com essa idéia em mente, fui reler os documentos que recebi no dia em que passei a utilizar tais serviços, principalmente para me informar melhor sobre que taxas eu devo pagar e sobre como devo proceder para efetuar o cancelamento. Foi aí que me deparei com uma situação que me fez refletir e, por fim, relatar os acontecimentos aqui no Dinheirama.

Estou falando da visão fundamental para toda pessoa/empresa que desejar obter sucesso em seu empreendimento: a visão de marketing voltada para o cliente. Será que as empresas que prestam serviços para você, para mim e para um enorme número de brasileiros estão interessadas neste tema? Será?

A minha história

Quando assinei o contrato com a empresa fiquei bastante feliz, pois fui informado de que não teria de pagar pelo serviço de instalação e nem pelo modem, o que me poupou certo gasto no curto prazo. Assim, assinei o plano de internet banda larga integrado ao de TV, deixando claro que o meu interesse era em um plano de internet por um ano.

O truque estava no fato de, nesta “promoção”, o plano de TV ter um contrato de dois anos com o assinante. Além do mais, se cancelados os planos em menos tempo que o prazo estipulado de dois anos, cabe ao cliente (ah, sim, este sou eu) arcar com as despesas da instalação do produto em sua residência e com o valor do modem, dessa forma forçando o cliente a renovar o plano de internet por mais um ano.

Resumindo, cai numa cilada! Mas, apesar desta história ser engraçada por demonstrar certa (muita?) inocência da minha parte, o importante é atentar para o fato de que a empresa fornecedora de internet banda larga utilizou como ferramenta de vendas uma estratégia que acaba por “prender” o cliente – que, como se sabe, nunca se vê satisfeito quando fica limitado por contratos ou, pior, quando se vê tendo que pagar taxas para cancelar alguns serviços.


Para mais (artigo na íntegra), acessem o endereço logo abaixo:

http://dinheirama.com/blog/2008/11/27/clientes-prender-ou-conquistar-uma-licao-de-marketing/

Por Paulo Vieira

Estratégia é tudo: sucesso ou fracasso empresarial?

"Estratégia é tudo: sucesso ou fracasso empresarial?


O ambiente empresarial dentro do contexto da economia globalizada, tem sido fortemente marcado pela necessidade eminente de busca e aplicação de novas técnicas e ferramentas de gestão administrativas. Busca-se, em uma perspectiva prática, traduzir em linguagem organizacional, o conceito de excelência empresarial. Neste contexto, o planejamento estratégico nas organizações merece especial atenção, pois do seu êxito dependerá a sobrevivência e o poder de competição do negócio.

No entanto, apesar de sua importância, o planejamento estratégico é mal entendido. Para muitos empresários é impossível realizar planejamento de longo prazo num ambiente de turbulências e incertezas com o que vivenciamos no Brasil. Outros consideram sua aplicação viável somente em organizações de grande porte; há aqueles que acreditam ser seu feeling suficiente para enfrentar a competitividade do mercado global e, por fim, os que desdenham sua utilização, desencorajados pelo insucesso de sua aplicação em sua organização ou em alguma empresa conhecida.

Decorre desta necessidade, o conceito de estratégias competitivas como uma metodologia capaz de melhorar o processo de planejamento, tornando a elaboração de estratégias mais especifica e detalhada, a partir da análise das variáveis internas e externas e o seu impacto na performance organizacional.

Verdadeiramente, é impossível conceber atividades empresariais sem a criação de valor para benefício da sociedade e sem o desejo de participação das pessoas neste processo. Ao formularmos uma estratégia de negócio precisamos ter consciência de que a mesma não resulta em ação e resultados imediatos..."

Caso interesse ler o restante do artigo de Roberto Tadeu Ramos Morais, que é muito bom, acesse:
http://www.craweb.org.br/artigos/adm_geral/artigos/roberto_tadeu_ramos_morais/estrategia_tudo.asp

Post By Camila Karine

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Faça amigos! Pratique Networking!

"Inúmeras pessoas têm me perguntado a respeito do que realmente é Networking, então vamos lá! Costumo ministrar muitas palestras sobre este assunto, e também incluo este tema como ponto obrigatório em meus cursos e treinamentos. Construir redes de relacionamento não é tarefa fácil, exige disciplina, dedicação e estratégia; é um trabalho árduo mas extremamente prazeroso, principalmente quando se pensa em acumular amigos, e não simplesmente favores! Tenho debatido muito esta questão, vários escritores renomados afirmam que Networking não possui nada a ver com amizade, e que tudo não passa de uma relação temporária e unicamente profissional, e por meio de minhas experiências, é aí que eu discordo veementemente! Quando praticamos o Networking, é notório que não conseguiremos ficar amigos de cem por cento dos nossos contatos, mas pelo menos podemos tentar, pois construir relacionamentos não se resume apenas a uma troca constante de favores. O conceito de Networking está ampliando seu significado, principalmente no Brasil.
O brasileiro é um povo cordial, afável e comunicativo por natureza, mas as atribulações e a correria dos dias atuais estão nos afastando do meio em que vivemos, e é necessário quebrarmos este círculo de isolamento interpessoal, precisamos conversar, conviver e cultivar relacionamentos. Quantos utilizam diariamente os elevadores de prédios residenciais e comerciais, entram mudos e saem calados; outros chegam a fazer o mesmo caminho para o trabalho diariamente mas não cumprimentam ninguém, e ainda existem aqueles que freqüentam igrejas, academias, clubes e não se relacionam com praticamente nenhuma das pessoas destes locais.
Faça um teste agora! Qual o nome da diretora do colégio dos seus filhos? E o nome do porteiro do prédio em que você mora ou trabalha? Ah sim! Me diga o nome do dono da padaria perto da sua casa, ou do jornaleiro da banca em que compra jornais e revistas semanalmente! Será que você conseguiu responder algumas destas perguntas?! Não se espante se não lembrar de nenhuma, pois isto acontece com quase todo mundo. Ontem, enquanto assistia o telejornal, em uma matéria que falava a respeito dos problemas causados pelo excesso de barulho no dia-a-dia, uma menina que aparentava ter por volta dos 19 anos, achava uma chateação quando pessoas mais velhas puxavam assunto, pois ela preferia ficar com seu Mp3 no último volume, isolada, totalmente fechada em seu mundo particular.
Este comportamento é extremamente normal, tão comum que nem percebemos mais a quantidade de pessoas isoladas em seus mundos particulares, estamos sempre sozinhos, mas ao mesmo tempo cercados de pessoas por todos os lados. No shopping, no parque, no clube, na academia, cada vez mais, as pessoas preferem se isolar a se relacionar.
Quando falo de Networking, sempre digo que ele é o principal caminho para o sucesso, um caminho sólido, que trará além de muitos benefícios comerciais e profissionais, também muitas amizades que poderão perdurar por anos a fio, só depende de nós!
Imagine-se na fila do check-in do aeroporto, veja agora quantas pessoas desconhecidas existem em sua volta, quantas vidas diferentes da suas, quantos trabalhos diferentes do seu, e principalmente, tente imaginar quantas pessoas elas conhecem que você talvez nunca conhecerá em toda a sua existência. Agora perceba quantas experiências você está deixando de ter, quantos negócios está deixando de fazer, e principalmente, quantos amigos está deixando de ter.
Construir uma rede de relacionamentos sólida ajuda muito nos negócios, mas não é só isso, se fossemos pensar assim, estaríamos acreditando que os relacionamentos e as pessoas são descartáveis, que podemos usá-las duas ou três vezes, e depois de obtermos o que queremos, descartamos tudo no lixo mais próximo.
Respeito a visão dos que acham que Networking nada mais é do que um simples “Toma lá, dá cá”, mas sinceramente, eu ainda acredito muito nas pessoas, creio que todo ser humano nasceu para viver em comunidade, somos assim desde que o mundo é mundo, precisamos do meio e somos fruto dele, desta forma, pessoas ajudam pessoas, os negócios são apenas conseqüências, eles acontecem, pois todos nós temos que fazer algo para sobreviver, somos muitas vezes a imagem crua de nossa profissão, por isso, é de suma importância que ao viver em comunidade, estabeleçamos uma rede de contatos ativa e pujante.
Quando fazemos amigos, não precisaremos cobrar favores, eles naturalmente lembrarão de nós nos momentos em que fizerem algo que esteja ligado a nossa imagem pessoal e ou profissional.
Construir redes de relacionamento é um exercício gratificante, uma atividade que ser torna tão ou mais prazerosa do que o nosso próprio trabalho, pois quando se aprende os caminhos corretos do Networking, todo o dia é dia de se conquistar um novo amigo.
Faça amigos por onde passar, deixe que todos conheçam quais são os seus objetivos, busque estar perto daqueles que gostam de estar perto de você, pois na maioria das vezes, estas pessoas sentem afinidade por você, porque lhe admiram por alguma de suas qualidades.
Definitivamente, vivemos em um mundo globalizado, no qual tudo se inter-relaciona, desta forma, quanto mais conexões você tiver, mais possibilidades surgirão na sua vida e mais amigos lembrarão quem você é, e o que você faz! Torne-se lembrado por seus valores, por seu caráter, por sua simpatia e cordialidade, por sua amizade.
O Networking do mundo globalizado é uma arte mutante, que transforma simples cartões de visitas em amigos de longa data.
Lembre-se, não busque relacionamentos apenas pelos negócios que eles podem lhe render, busque amigos que lhe ajudarão a fazer novos negócios, este é o espírito!
Pratique Networking! Faça amigos! E eles o ajudarão a construir os degraus de sua escada para sucesso!"

Fonte: Artigo de Fabio Azevedo. que pode ser encontrado em: http://www.administradores.com.br/artigos/faca_amigos_pratique_networking/26335/

Post by Camila Karine

Se oriente, estude mandarim

O artigo de LUiz Carlos Cabrera, que é professor da Eaesp-FGV, diretor da PMC Consultores e membro da Amrop Hever Group, fala da tendência atual do mundo, que é o mandarim, a língua que prevalece na nossa próxima potência mundial: China.

"Se oriente, estude mandarim

A resistência da economia brasileira a essa impactante crise financeira que vem dos Estados Unidos mostra claramente que ocorreu uma mudança nos chamados eixos financeiros do mundo. As economias emergentes estão desempenhando um papel importantíssimo para o estabelecimento de um novo equilíbrio mundial. China, Rússia, Brasil, Índia, Coréia do Sul e México resistem à quebra financeira dos grandes bancos americanos graças a seus mercados internos, à produção nacional e à estabilidade de suas moedas e de seus governos. Essa mudança dos eixos econômicos se faz, predominantemente, na direção dos países asiáticos, o que ressuscita um antigo significado da expressão "orientar-se". No início do século 17, orientar-se era entender o Oriente e sua cultura, suas invenções maravilhosas, sua matemática avançada e os extraordinários conhecimentos naúticos e bélicos. Uma pessoa desorientada era aquela que não tinha essa perspectiva. Com o predomínio da influência européia e americana na nossa cultura, a bússola conceitual mudou de posição. Olhamos o Norte, para os países desenvolvidos, com admiração, norteando nossa ações. A pessoa que não acompanhava o que acontecia no mundo passou a ser chamada de desnorteada, ou sejam, que tinha perdido o norte.
Pois, agora, é hora de reorientar-se! É hora de entender cada vez mais o que acontece com o Oriente! Em 2015, 60% do PIB mundial virá de países emergentes. A China será a maior potência mundial e, para falar em bancos, provavelmente das dez maiores instituições mundias só uma será americana. E sabe como isso afeta você? O mercado de trabalho será uma arena global e os profissionais dos mercados hoje em desenvolvimento serão disputados por multinacionais chinesas, indianas, coreanas e brasileiras. Para entender esse fenômeno e participar do mercado futuro, é bom você se orientar. Leia mais sobre o Oriente, conheça melhor a história e a cultura desses países e se, você quiser mesmo ser um cara orientado, comece a estudar mandarim."

Fonte: Revista Você S/A - Outubro 2008 - Edição 124

Postado por Daniel Belchior

O iPhone pode matar a internet



"O iPhone pode matar a internet

A liberdade da rede corre risco. A culpa é dos novos controles de empresas como a Apple, diz estudioso. No livro O Futuro da Internet e Como Evitá-lo, o americano Jonathan Zittrain, especialista em Direito na Internet, faz um alerta sobre a encruzilhada que a rede mundial que a rede mundial de computadores e a indústria de tecnologia têm à frente. O espírito original, aberto à colaboração, que fez da internet o sucesso que é, também é a fonte de seus problemas: avalanche de vírus, programas defeituosos e falhas de segurança. "A internet está em crise", diz Zittrain, de 39 anos. Novos aparelhos de enorme sucesso com o iPhone contornam esse risco, pois só aceitam programas que passam pelo crivo da Apple. Caso esse controle sobre o que pode ou não ser instalado no iPhone se alastre pela indústria, diz Zittrain, será o fim da inovação - e a internet do futuro será estéril.

Época - O que está errado na internet?
Jonathan Zittrain - Ela foi projetada numa outra época e para um propósito diferente daquele a que serve hoje. A internet era uma experiência de laboratório. Uma razão por que ela tomou conta do mundo é ter sido tão bem projetada, permitindo a participação de qualquer um em qualquer lugar. Ela funcionou otimamente por anos. Mas a popularização da internet e do computador pessoal revela agora seu lado ruim. A internet está em crise. O exemplo mais visível são os vírus de computador. Eles só existem porque o projeto original da rede permite. Precisamos dar um jeito nisso. Se não o fizermos, veremos as pessoas fugir para aparelhos que limitarão muito a inovação na rede, como o iPhone, da Apple, ou o Xbox, o console de games da Microsoft. O iPhone pode matar a internet.

Época - Por quê?
Zittrain - A Apple e um otimo exemplo de todas as fases desse fenomeno. O Apple II (1977) foi o primeiro PC produzido em serie, que permitiu as pessoas terem um computador em casa rodando programas feitos por qualquer um. Em 2007, com o lancamento do iPhone, aconteceu o oposto. Ele era um sistema completamente fechado. A Apple controlava tudo o que rodava nele. Entao, em 2008, foi a vez do novo iPhone. E um sistema aberto, que aceita programas de terceiros - mas so com a aprovacao da Apple. A empresa checa cada parte do programa antes de permitir sua instalacao no celular. Esse controle de qualidade fornece a Apple poder demais.

Epoca - A rede aberta incluiu 2 bilhoes de pessoas na era digital.
Qual seria a consequencia de um sistema fechado?
Zittrain - As novas tecnologias teriam uma qualidade imperial. Seriam feitas num pais e usadas nos outros. Nao haveria espaco para a inovacao. No momento em que, pela primeira vez, vemos uma parcela consideravel da humanidade na internet, e importante permitir que a tecnologia possa ser remodelada por seus varios usuarios, em vez de ter um celular com quatro funcoes, controlado pela operadora. Os fabricantes de celular deixariam de competirpara lancar produtos mais
interessantes. Nao e o que quero ver. Manter a tecnologia aberta e
crucial para evitar esse futuro.

Epoca - A enciclopedia virtual colaborativa Wikipedia consegue dosar o
espirito da rede com o controle sobre o mau uso da tecnologia?
Zittrain - Sem, ela nao e anarquica. Aceita a participacao de todos, mas tem regras e colaboradores que analisam, limpam e cuidam do conteudo. A Wikipedia mostra qua ha meios de fazer isso sem recorrer ao controle autoritario. Ha licoes a aprender com a Wikipedia."

Fonte: Revista Epoca - 24 novembro 2008 - n549

Post by Renata Oliveira

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Liderança e motivação: quer ser levado mais a sério?

De autoria de Augusto Campos, o artigo discorre a respeito do que desperta nas pessoas a vontade de levar alguém a sério ou aceitar a sua liderança.


Você já percebeu que, em qualquer grupo, algumas pessoas são naturalmente levadas a sério, e outras não? E isso raramente tem relação com ser ou não sisudo - o indivíduo de gravata com mais cara de brabo e sem graça numa equipe pode não ser levado a sério por ninguém, e o colega que está sempre de bom humor pode ser visto com respeito por todos.

O que há em comum entre as pessoas que são levadas a sério? É difícil fazer uma lista completa, mas no caso das pessoas em posição de liderança (formalizada ou não), eu gosto de uma definição de W. E. B. Griffin: o que elas dizem tem um tom especial, que indica “eu serei levado a sério” - ou “eu serei obedecido”, no caso da liderança aliada a chefia formal. Mas esse tom não é produzido pela voz, e sim pelas atitudes, que aos poucos conquistam o respeito dos que estão ao seu redor.

E o que os outros vêem em nós, por intermédio das nossas atitudes, começa nas nossas escolhas e no modo como nós mesmos nos vemos - em outras palavras, o caminho começa quando nós mesmos começamos a nos levar suficientemente a sério. O artigo “5 Reasons People Don’t Take You Seriously and How to Fix It” apresenta uma série de razões pelas quais as pessoas podem não estar levando você a sério, e convido você a passá-las rapidamente em revista neste meu resumo. Vamos a elas:

1. Não manter a palavra: isso não significa exatamente a mesma coisa que “ser mentiroso”, neste contexto. Significa anunciar freqüentemente planos e intenções que na prática você acaba não realizando, fazer promessas que não poderá cumprir, ou mesmo que não pretende cumprir. A cada mês você anuncia que vai fazer uma dieta, que vai melhorar as condições de trabalho da equipe, e que no sábado que vem vai levar a família toda para a praia - e nunca cumpre? Então pare de anunciar que vai fazer as coisas que dependem apenas de você, e adote a política de fazê-las primeiro, e anunciar seu sucesso depois.
2. Não dar continuidade: você começa e não prossegue? Paga a academia e só vai na primeira semana? Começa o curso de inglês e deixa de ir já no segundo mês? Ninguém vai levá-lo a sério assim. Comece a compor planos de metas sucessivas, em degraus, e persiga cada uma das metas com atenção. E comece menos coisas. E… veja novamente o item 1.
3. Não separar trabalho e vida pessoal: não há problema nenhum em ir para a happy hour com os colegas de trabalho, ser próximo dos clientes, ou ter amizades reais no ambiente de trabalho. Mas - a não ser em casos específicos - colegas de equipe e clientes não deveriam ser todos os seus *melhores* amigos, e deve haver um limite a partir do qual a sua vida pessoal fica reservada em relação ao conjunto geral deles. Todo mundo tem seus desafios, e uma parte deles precisa transparecer; a outra parte deve ficar acessível apenas a quem tem interesse positivo e genuíno nela - não necessariamente seus colegas, clientes ou fornecedores.
4. Dar mais desculpas do que resultados: releia o item 1, e depois faça mentalmente uma lista das pessoas que você conhece e que têm sempre uma desculpa na ponta da língua para explicar por que não cumpriram aquilo que disseram que fariam, ou por que a culpa não é dela. Dar desculpas é um hábito companheiro da procrastinação, e leva as pessoas a não levarem você a sério. Faça acontecer, ou não se proponha.
5. Andar com a turma errada: esta tem várias alternativas - se as pessoas com quem você se associa são exatamente as que você deseja se associar, francamente, permaneça com elas e se concentre em outras formas de ser visto com seriedade pelos demais. Mas se você está associado sem razão, e freqüentemente questiona a atitude e as decisões destas pessoas, pare para pensar se quem olha de fora não faz os mesmos questionamentos em relação a você. Mas seja autêntico - nada de abandonar amizades genuínas ou virar a casaca pensando apenas na sua imagem - isso só fará com que ainda mais pessoas deixem de levar você a sério.

Fiz um rápido censo mental das pessoas em posição de liderança com quem convivo no trabalho e na pós-graduação, e que não são levadas a sério pelos seus públicos, e eu marcaria um X para cada uma delas em 4 dos 5 critérios acima.


Para mais (artigo na íntegra), acessem o endereço logo abaixo:
http://www.efetividade.net/2008/05/20/lideranca-e-motivacao-quer-ser-levado-mais-a-serio/


Por Paulo Vieira

PCs com tela de toque podem ganhar destaque

Kelvin Soh

Os computadores equipados com telas sensíveis a toques podem deixar de ser produtos de nicho e ganhar destaque, à medida que a queda nos preços das telas de cristal líquido, os avanços na tecnologia e aplicações em mercados de alto crescimento levam fabricantes a dedicar mais atenção ao segmento.

O interesse deles acompanha o imenso sucesso do iPhone, da Apple, que deflagrou uma longa série de celulares que o imitam, produzidos por companhias que variam da Nokia, a líder do mercado, à HTC, de Taiwan, e agora também a Research in Motion, cujo BlackBerry Storm chegou às lojas com imenso sucesso alguns dias atrás.

O nicho pode receber ainda mais estímulo da Microsoft, que anunciou que planeja abrir o uso de tecnologia de telas sensíveis a toques no Windows 7, que sucederá ao seu sistema operacional Vista.

"Esses computadores estão desafiando as convenções sobre as formas pelas quais interagimos com um PC", disse Bryan Ma, analista da IDC. "O fenômeno ainda não decolou de todo, e continuamos a ver apenas alguns dos precursores, mas será interessante acompanhar o que vai acontecer."

Os computadores dotados com tela sensível a movimentos da mão do usuário, que empregam uma forma especial de display de cristal líquido (LCD), poderiam decolar rapidamente caso os projetistas encontrem aplicações que aproveitem sua maior flexibilidade, se comparados aos teclados, disse Jennifer Colegrove, analista da DisplaySearch.

A possibilidade de escrever textos em idiomas que não usam letras, como o chinês, é um bom exemplo. "Os teclados não são otimizados para digitar chinês e outros idiomas do leste asiático", diz ela.

"Públicos que precisam se comunicar em chinês e testaram a tecnologia foram extremamente receptivos com os computadores com telas sensíveis e sobre as quais é possível escrever. Isso poderia representar um imenso avanço para os fornecedores de computadores no mercado chinês de massa."

Os computadores com telas sensíveis a toques existem há mais de uma década, mas o custo alto e funcionalidade limitada os mantiveram em posição marginal, para aplicações especializadas como as vistas freqüentemente em restaurantes, supermercados e caixas de banco.

Mas recentes avanços de tecnologia e quedas nos custos dos painéis de LCD os tornam mais viáveis agora. A maior fabricante de PCs do mundo, a Hewlett-Packard, foi a primeira a lançar um computador, o HP TouchSmart, equipado com uma tela sensível a toques voltado para usuários de programas gráficos e outros softwares sofisticados de design. A máquina saiu ao preço de US$ 1,5 mil.

o artigo encontra-se na seguinte página: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI3354415-EI4801,00-PCs+com+tela+de+toque+podem+ganhar+destaque.html

Post by Renata Aline Nunes

terça-feira, 25 de novembro de 2008

A difícil tarefa da profissionalização na empresa familiar

O texto de Sandra Regina da Luz Inácio, já tem um titulo auto explicativo, caso queiram lê-lo na íntegra, acessem: http://www.artigonal.com/administracao-artigos/a-dificil-tarefa-da-profissionalizacao-na-empresa-familiar-654908.html

"Um congresso internacional de administração me fez ver que não existe no idioma inglês uma tradução para o termo brasileiro “profissionalização”. Isso indica que esse vocábulo de fácil trânsito não passa mesmo de uma confusão semântica, pois ao tentar explicar tudo acaba não tendo precisão. Senão vejamos.

Profissionalização é o processo pelo qual uma organização familiar ou tradicional assume práticas administrativas mais racionais, modernas e menos personalizadas; é o processo de integração de gerentes contratados e assalariados no meio de administradores familiares; é a adoção de determinado código de formação ou de conduta num grupo de trabalhadores (exemplo: artistas); é a substituição de métodos intuitivos por métodos impessoais e racionais; é a substituição de formas de contratação de trabalho arcaicas ou patriarcais por formas assalariadas.

Na empresa familiar, profissionalização implica em três pontos básicos:

aO sucesso em integrar profissionais familiares na Direção e na Gerência da Empresa;

b)O sucesso em adotar práticas administrativas mais racionais;

c)O sucesso em recorrer à consultoria e à assessoria externas para incorporar sistemas de trabalho já exitosos em empresas mais avançadas ou recomendadas nas universidades e nos centros de pesquisa.

Por mais acurado que seja o planejamento dessa profissionalização, os novos profissionais deverão ser integrados paulatinamente e com cuidado, sendo que cada erro é um reforço ao sistema anterior.

A questão dos profissionais não-familiares é delicada porque ela parte da premissa de que a família não é capaz de dirigir sozinho o negócio, seja porque não tem suficiente número de familiares, seja porque nem todos são competentes. O primeiro erro da profissionalização consiste em “massificar” ou em apressar o processo. Importante é começar com poucos e bons..."


Post by Camila Karine

Quanto mais online melhor?

“Quanto mais online melhor?

O que aprender com a disputa entre as pequenas e médias empresas que crescem com o aluguel de DVDs – e quais os desafios de atuar em um mercado em transição

Desde que abriu sua primeira loja, há 26 anos, num edifício comercial na avenida Paulista, em São Paulo, a 2001 Vídeo não alterou a essência de seu negócio. Os clientes entram numa das seis unidades da rede, percorrem as prateleiras, escolhem os títulos que querem levar para casa e pagam para ficar com eles por um prazo determinado. O sistema foi adotado por centenas de locadoras quando esse mercado começou no Brasil, há mais de duas décadas. Pressionada pela concorrência com redes maiores ou pela complexidade de manter grandes acervos, a maioria desses empreendimentos desapareceu. A 2001 é uma exceção, que resistiu e cresceu. Em 2007, faturou 14,5 milhões de reais. “Os negócios com locação vão crescer 19% em 2008”, diz Frederico Botelho, sócio da empresa. Agora, Botelho acha que é preciso fazer algo novo para continuar crescendo. Seu plano é, a partir de 2009, investir no que parece ser uma evolução natural – o download de filmes pela internet. “Manteremos as lojas, que atendem um público cativo e rentável”, diz ele. “Mas não vamos inaugurar novas pontos”.
Botelho é veterano do setor, mas mudar algo que vem dando certo o coloca na mesma situação de gente com poucos anos no negócio. É o caso de jovens empresários que oferecem aluguel de DVDs pela internet. Nesse grupo estão os paulistas Antonio Guilherme, Daniel Topel, Eduardo Casarini e Lincoln Miranda. Como Botelho, eles pretendem oferecer download de filmes em breve.
Cada um tem uma estratégia diferente para a empreitada. Cada um vinha percorrendo um caminho próprio no aluguel de DVDs pela internet. Todos, a seu jeito, estão obtendo bom crescimento em suas empresas. É interessante entender como eles trabalham – e não só porque as armas de cada um são úteis para qualquer pequeno ou médio empresário competir no próprio setor. Entender a situação desses empreendedores serve de lição para aqueles à frente de empreendimentos que precisam se renovar – mas sem deixar de lado o negócio atual...”

O restante da reportagem você pode encontrar na Revista Exame PME – de Novembro 2008 a Janeiro 2009, Edição 16

Postado Daniel Belchior

Meu nome, minha marca

"Pense num refrigerante...
Pense numa esponja de aço...
Pense num canal de TV...
Se você pensou em Coca-Cola, Bombril e Globo, não faz mal; isso é comum.
Mas, por que isso ocorre?
Isso ocorre, creio, porque as empresas têm buscado, a cada dia, formas mais eficientes de alcançar o seu público alvo.
Através do marketing, elas invadem a cabeça das pessoas, influenciam seus comportamentos; suas vontades... Elas aparecem.

É fato que esses nomes, essas marcas, não vêm às nossas mentes, simplesmente, porque possuem belos nomes.
Na verdade, seus idealizadores e gestores souberam, ao longo do tempo, preservar a qualidade dos produtos fornecidos; garantiram o respeito às partes interessadas; demonstraram sua competência na forma de atuar etc.

Agora, vamos fazer de conta que o nosso nome é uma marca; a nossa marca.
Será que, quando pensam num profissional, para indicação à promoção, o nosso nome é o primeiro a ser lembrado?

Assim como essas empresas, temos de construir um belo histórico, enquanto estivermos aqui...
Temos de ter bastante cuidado com as nossas atitudes, na vida profissional e pessoal.
Não podemos ser esquecidos!

Você já deve ter passado por uma situação na qual alguma pessoa chegou até você, cumprimentou-lhe e você não conseguiu lembrar seu nome.
Que situação ruim...
Mas, não se preocupe com isso, também.
O maior culpado por essa situação é a pessoa na qual o nome fora esquecido.
Ela não fez o suficiente para ser lembrada.
Portanto, esforça-te!
Trabalhe direito!
Divulgue a tua marca!
Divulgue o teu nome!
Apareça!

Enfim, “quem não é visto não é lembrado.”."

Autor:Davi Vieira
http://www.administradores.com.br/artigos/meu_nome_minha_marca/26542/

Post by Renata Oliveira

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Seja Empreendedor por apenas R$ 9,90. Aproveite!

Continuando a tratar do termo "empreendedorismo", o artigo do estudante de engenharia de produção Bruno Biscaia discorre a respeito das características que compõem um empreendedor e de onde estas podem surgir.




"Olá leitor e colega de Dinheirama, tudo bem? Imagino que você tenha ficado um pouco assustado com o título do artigo de hoje – já aproveito para pedir desculpas àqueles cujo interesse ao começar a ler este texto era de se tornar empreendedores por tal pechincha. Vou ser sincero: estou um pouco cansado de ler, em revistas, sites e em livros, as diversas definições de empreendedorismo, divagações a respeito do tema e conclusões por vezes simplistas demais. Empreender é tão fácil assim? Que reflexões devemos fazer a respeito dessa perigosa conclusão?

O título de hoje está impresso aos montes por ai. O pior é que, ao fim dos textos e das apresentações que apenas tratam de teoria, sempre existe uma pequena mensagem motivadora que, geralmente, não funciona. Algo tipo: “seja empreendedor! Faça, aconteça!”. Mas não funciona porque não tratam das questões práticas, do como fazer.

Embora algumas empresas estejam lucrando muito com a venda dessas informações, a verdade é que ninguém se torna empreendedor apenas decorando teorias e definições lidas em revistas, blogs ou ouvidas em palestras. É preciso, antes de tudo, atitude para se aprender a empreender".


Para mais(artigo na íntegra), acessem o endereço abaixo:
http://dinheirama.com/blog/2008/11/12/seja-empreendedor-por-apenas-r-990-aproveite/



Por Paulo Vieira

Prepare-se para 2018

Max Gehringer
RICARDO CORRÊA
PERFIL
Max Gehringer é comentarista corporativo, autor de oito livros sobre o mundo empresarial – incluindo o recém-lançado Pergunte ao Max (Editora Globo) – e escreve semanalmente em ÉPOCA

Estar atualizado e saber aproveitar as oportunidades. Os dois fatores que impulsionarão ou retardarão carreiras na próxima década não vão se alterar substancialmente em relação aos últimos dez anos. O que mudará é a velocidade, fruto da evolução tecnológica, e o número de concorrentes bem preparados para disputar as melhores vagas.

O ENSINO

Quantas faculdades existem atualmente no Brasil? Depende do instante em que esta frase estiver sendo lida. Somando-se os cursos regulares de quatro anos, o ensino a distância e os cursos de tecnólogos (completados em dois anos), a cada 12 horas uma nova opção de curso superior brota em algum lugar do país. O Censo da Educação Superior, versão 2007, ainda se encontra em fase de tabulação de dados, mas deve revelar que o total de cursos oferecidos está beirando os 30 mil, que acomodam cerca de 6 milhões de alunos.
O número em si não é nenhum espanto. Apenas 20% dos jovens brasileiros entre 18 e 24 anos são universitários. Na Argentina, são 30%. Nos Estados Unidos, no Japão e na Coréia do Sul, 50%. Em termos regionais, o velho desequilíbrio continua. Nas regiões Sul e Sudeste, o número de universitários já se aproxima dos 30%. Na Região Nordeste, está em 12%. Pelo lado bom, há cerca de 320 mil professores universitários no Brasil, e 25% deles têm mestrado e doutorado. Pelo lado não tão bom, mais da metade deles está concentrada na Região Sudeste.
Atualmente, menos de 8% dos brasileiros acima de 25 anos possui curso superior, ainda um índice mais para o Terceiro Mundo que para país desenvolvido. Em 2018, certamente teremos estatísticas bem mais vistosas, que impressionarão em congressos internacionais. O consistente crescimento registrado nos três últimos anos, tanto de cursos quanto de alunos, já deixou claro que abrir faculdades é um bom negócio para os empresários do setor, e essa tendência deverá se estender pelos próximos três anos, no mínimo. Porém, se a quantidade de formandos é apenas uma questão de projeção numérica, a qualidade do ensino passará a ser o centro das preocupações.
Nos dias atuais, já existe uma quantidade inquietante de cursos superiores que não vêm oferecendo aos alunos uma contrapartida à altura do investimento feito. Há alguns em que o número de candidatos é bem inferior ao de vagas oferecidas, o que torna o vestibular uma cerimônia pró-forma – conhecer as quatro operações e ser capaz de escrever uma dúzia de frases coerentes praticamente já garante a aprovação. A verdadeira disputa ocorre nas instituições públicas, em que a proporção candidato/vaga pode chegar a 20 por um. Mas, para cada instituição pública, há dez privadas. Exceção feita a algumas delas, que possuem renome suficiente para atrair mais interessados do que suas salas de aula podem comportar, nas demais apenas 75% dos assentos oferecidos são preenchidos. Essa ociosidade inevitavelmente levará a uma guerra de preços nos próximos anos, com reflexos saudáveis para o bolso do aluno, mas nem tanto em sua preparação adequada para o mercado de trabalho.
Na outra ponta da equação estão as empresas privadas, que continuarão a ser o primeiro objetivo de 60% dos formandos. E elas não confundem quantidade com qualidade. Por isso, os próximos dez anos dependerão de ações mais contundentes do MEC, tanto na avaliação dos cursos quanto no fechamento compulsório dos que não atingirem os níveis mínimos exigidos. Caso contrário, milhões de jovens correrão o risco de descobrir, tarde demais, que seus diplomas de curso superior serão papéis de pouco valor em processos de seleção.

Leia mais em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI4533-15273,00.html

Post by Renata Aline Nunes

domingo, 23 de novembro de 2008

Empreendedor: conceito que vai além do que você imagina

De autoria do estudante de engenharia de produção Bruno Biscaia, o texto discorre a respeito de como o empreendedorismo é popularmente conhecido e o seu real significado.



"Refletindo um pouco sobre as informações que nos circundam no dia-a-dia, percebi que, seja nos jornais, blogs, canais de televisão ou em muitos livros (dentre outros meios de comunicação), algumas palavras sempre figuram com destaque em artigos e observações de jornalistas e comunicadores. Sucesso, profissionalismo, atitude, mudança, zona de conforto, empresário, futuro, estratégia e por ai vai. E, dentre as inúmeras citações do meio, com certeza está a palavra “Empreendedorismo”!

Alguma novidade? Não. Isso é algo que quase todas as pessoas já ouviram falar e que, com certeza, os mais informados já estão cansados de ouvir. Atualmente, quando se vê um grande feito ou uma grande idéia inovadora, fala-se que o autor dessas façanhas foi (é) um grande empreendedor. Em suma, “virou moda” dizer que qualquer atividade ou função realizada com eficácia e eficiência é dita como empreendedora.

Mas, em essência, o que significa ser empreendedor? Você saberia responder a esta questão com facilidade e sem perder o foco da pergunta? De bate pronto, o que pode dizer a respeito disso? Quando justificamos demais uma resposta, tendemos a deixar de lado a essência de sua razão de existir. Então pense, por exemplo, nesta outra questão: empreender para quê?"


Para mais (artigo na íntegra), acessem o endereço logo abaixo:
http://dinheirama.com/blog/2008/10/30/empreendedor-conceito-que-vai-alem-do-que-voce-imagina/

Por Paulo Vieira

sábado, 22 de novembro de 2008

As 7 chaves da competitividade

Quando se menciona a palavra 'competitividade' no mundo empresarial, a impressão que se tem é que a mesma não passa de um tema para palestras, seminários e outros eventos deste tipo.
Ao explicar o que vem a ser a competitividade de uma empresa, um questionamento surge: como tornar minha empresa competitiva? Como colocar em prática a sugestão que li em um artigo de revista?
A resposta é simples, mas a implementação certamente é complexa. Note que a palavra utilizada foi 'complexa' e não 'difícil'.
Primeiramente, há que se compreender que competitividade é a competência para competir.
Para competir neste mercado globalizado e mutante o gestor deve estar atento aos seguintes aspectos:

Percepção: Como a empresa percebe o ambiente? Existe um sistema de inteligência que trabalha de forma a suprir a necessidade de conhecimento (dos clientes, fornecedores, ambiente, concorrente). A
resposta certa aos desafios do mercado depende da compreensão dos estímulos que a empresa recebe.

Qualidade: Algo que parece básico ao mundo empresarial. No entanto, há que se ressaltar que a qualidade do produto é diferente da qualidade da empresa. A preservação e o enaltecimento da qualidade dependem da disposição dos seus membros em aprender novos caminhos para se chegar
ao mesmo lugar; a satisfação do cliente.

Inovação: Tanto de produtos (ou soluções para os clientes) quanto de processos. Uma necessidade não atendida pelos concorrentes pode ser uma dica para o gestor que deseja inovar.

Custos: Vários são os casos que ilustram a necessidade de se alterar a estrutura de custos de uma empresa quando o mercado assim o exige. Um destes casos de sucesso foi a aceitação da empresa aérea Gol. Uma nova estrutura de custos foi criada para se atender o que o cliente desejava. O resultado foi a possibilidade se oferecer um preço menor do que a concorrência.

Velocidade: Este é um quesito essencial. A velocidade na tomada de decisões e de resposta ao mercado pode ser o fator de sobrevivência de uma empresa. A falta de velocidade inibe a inovação e destrói a produtividade. Para aumentar a velocidade de uma empresa o gestor deve estar habituado a trabalhar com uma ferramenta fundamental que é o planejamento. Lincoln dizia que "se dispusesse de 12 horas para cortar uma árvore, passaria 8 amolando o machado". O planejamento é a preparação para se correr na direção certa, prever obstáculos e a forma como serão transpostos. Uma última dica; utilize o machado de Lincoln para cortar a burocracia em excesso.

Reputação: Trabalhar atento aos valores e princípios que um comportamento ético exige. Relacionamentos entre empresas têm como substrato a confiança. Daí reforça-se a importância da reputação.

Habilidade para negociar: Negócio bom é aquele que persiste no tempo.
O negociador deve buscar alternativas para somar esforços junto aos clientes e fornecedores para que assim toda a cadeia de suprimentos possa dividir benefícios.

fevereiro/2.006

Roberto Balbino,
Professor da FASERT.
roberto.balbino@gmail.com


Esta página é parte integrante do www.guiadelogistica.com.br ou www.guialog.com.br .

fonte: http://www.guialog.com.br/Y636.htm

Post by Renata Aline Nunes

Fusão entre Itaú e Unibanco agita o mercado

De autoria da economista Mariana Prates, o artigo discorre a respeito do evento que vem badalando o setor financeiro do páis.




"Como toda ação tem uma reação, estava demorando para sermos surpreendidos por uma grande notícia no Mercado Financeiro. Pois bem, ontem a notícia mais comentada do mercado (aqui no Brasil, mais do que as eleições americanas) foi a fusão dos bancos Unibanco e Itaú. Como já confessou Salles, do Unibanco, esta fusão nada mais é do que uma resposta ao Grupo Santander, que adquiriu o ABN em 2007.

Fusão significa a união de duas ou mais empresas, que se “extinguem” e formam uma nova companhia, com mesmos direitos e obrigações, cujo controle administrativo fica sob a responsabilidade da de maior representatividade. As empresas se unem com diversos objetivos, como, por exemplo, aproveitar sinergias, unificar processos tecnológicos adicionando vantagens competitivas e minimizar a concorrência.

Importante esclarecer que a fusão em questão ainda é uma possibilidade. Por lei, haverá ainda uma análise de riscos dos negócios, feita pelo Banco Central e uma avaliação de concorrência elaborada pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência). A aprovação da fusão é dada como certa por especialistas e participantes do mercado".


Para mais (artigo na íntegra), acessem o endereço abaixo:
http://dinheirama.com/blog/2008/11/05/fusao-entre-itau-e-unibanco-agita-o-mercado/

Por Paulo Vieira

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Capital Intelectual e Necessidade Empresarial

Por Sérgio Dal Sasso

29/05/2007



Inteligência é tudo, desde que usada para fundir recursos materiais com um potencial humano que saiba aproveitá-lo com objetividade de transformação, construindo uma ponte entre o aparentemente impossível e o possível e executável.
A dinâmica do mundo provém da forma rápida pela qual a informação se propaga, atingindo a todos em tempo real, e a grande dificuldade está na obtenção da qualidade pelo uso e adequação daquilo que recebemos e tentamos processar.
A expressão maior da evolução empresarial depende da qualidade intelectual, sua capacidade e poder de aprendizado por um gradativo aumento da percepção pelas tendências que farão o amanhã. Não se deve esquecer também que tudo que sabemos, para que tenha efeito, passa pela capacidade de negociarmos a própria aceitação e assim deter o poder participativo nos times por onde passamos e passaremos.
Uma mente brilhante não faz uma empresa brilhante, uma empresa brilhante é formada de um conjunto claro de intenções e missões, aonde a sabedoria predominante sabe reunir seus valores em prol dos problemas, compartilhando suas capacidades para ser parte de um coletivo competente. A inteligência do talento resulta do próprio entendimento comum do meio e suas soluções, para que haja domínio do mercado simultaneamente com conquistas individuais e resultados coletivos.
Não é tão difícil recrutar profissionais com potencial, o complexo é conseguir formar conjuntos homogêneos, que possibilitem a continuidade pela troca do conhecimento.
A chave do êxito dos negócios nas empresas está na interpretação dos fatos e sua velocidade de resposta, mas os resultados ficam pela dependência de um clima interno favorável, motivado e orientado para as relações e aproximações externas.

FONTE:www.portaldomarketing.com.br/artigos/capital_intelectual

post by Renata Aline Nunes

Arte de liderar num mundo globalizado

O mundo hoje é muito competitivo, as organizações parecidas, e o que as diferenciam são líderes que as compõem.

"Arte de liderar num mundo globalizado

Estamos diante de uma conjuntura com guerras, aumento da violência urbana, crescimento populacional acelerado, concentração de renda e empobrecimento da população. Como conseguir vencer esses desafios? Como motivar os colaboradores a buscarem qualidade, produtividade e ainda trabalharem na velocidade que os clientes exigem? Como reter os melhores profissionais nas organizações? Que mudanças precisam ser implementadas? Só através de líderes que queiram e gostam de lidar com pessoas, conseguiremos chegar a bons resultados.
Antigamente, existia o modelo de gerenciamento através do modo “comando e controle” de dirigir uma organização. Atualmente, na maioria das organizações, nós não obedecemos mais ordens, pelo menos sem que haja uma boa razão para isso. “Comando e controle”, baseado na mentalidade militar eram apropriados até os anos 80, num clima social diferente e num ambiente empresarial estável. Hoje essa estabilidade acabou e o que existe é um ritmo frenético de mudanças.
Líder é aquele que mantém pessoas que acreditam nele, que possui seguidores. Agora, quando o foco é a organização, podemos dizer que líderes são aqueles que conseguem os bons resultados esperados, através de outras pessoas. O que diferencia uma organização de outra são as pessoas que a compõem e, principalmente, a forma de gestão existente, porque a tecnologia, a qualidade e os preços praticados são praticamente iguais. Por isso, os líderes precisam tomar as decisões dentro de vários contextos e para tanto precisam usar o máximo de informações para minimizar os erros. O bom líder não dá ordens, controla ou pune. Ele colabora, orienta, desenvolve conhecimentos e habilidades, apóia-se na solução de problemas e reconhece o esforço e o mérito pessoal de seus liderados. Para ele, as pessoas são o que de mais importante existe em seu trabalho.
...Um dos maiores líderes da humanidade foi Jesus Cristo. Ele tinha algumas características que todos os líderes deveriam procurar ter. São elas: ser muito compreensivo e inspirador; ter o dom da oratória, seu discurso era simples e claro; ser um grande conselheiro; possuir humildade e compaixão. Mas, sobretudo, era detentor da confiança de seus discípulos, acessível e comprometido e, além de tudo isso, tinha fé. É impossível sermos um líder como ele, mas podemos imitá-lo em suas qualidades de liderança para sermos líderes melhores. "

Fonte:http://www.administradores.com.br/artigos/arte_de_liderar_num_mundo_globalizado/26343/
Artigo de Sônia Jordão


Postado por Daniel Barbosa

Governo Eletrônico na Administração Pública Brasileira


O artigo a seguir de Rejane Esther Vieira, mostra a importância da internet e da constante atualização do governo, que está cada vez mais informatizado, em busca de maior aproximação com o cidadão.

"Governo Eletrônico na Administração Pública Brasileira


Na sociedade da informação, a Internet pode ser considerada como um veículo de aproximação do Estado com o cidadão, sendo o principal instrumento para tornar o governo cada vez mais de caráter “eletrônico”. Desta forma, a presença governamental na Internet visa tornar a aparato administrativo menos aparente de forma presencial, porém está mais próximo do cidadão e mais eficiente na realização de seus objetivos, por meio das técnicas dos sistemas de informática, e da comunicação. Observa-se os principais aspectos que incentivaram o surgimento da inovação do governo eletrônico, na visão de Medeiros e Guimarães (2005):
O advento da Internet e as inovações tecnológicas em comunicações proporcionaram às organizações a possibilidade de migrar seus sistemas existentes em plataformas convencionais para sistemas com interface web. O esgotamento da sobrevida de sistemas legados pode ser considerado ainda um exemplo de fator eu motivou a construção de sistemas baseados na Internet, os quais conformam, na prática, o governo eletrônico. Outros aspectos que incentivaram o surgimento dessa inovação foram, em ordem de relevância para os governos: (1) a necessidade de as administrações aumentarem sua arrecadação e melhorar seus processos internos e (2) as pressões da sociedade para que o governo otimize seus gastos e atue, cada vê mais, transparência, qualidade e de modo universal na oferta de serviços aos cidadãos e organizações em geral. (MEDEIROS;GUIMARÃES, 2005, p.67).
...Pode-se destacar alguns elementos indispensáveis que norteiam o uso da tecnologia da informação, tanto no contexto privado quanto governamental : o uso de tecnologia para melhorar os serviços aos clientes/cidadãos; o uso da tecnologia para melhorar eficiências internas; o uso da Internet para fornecer os serviços e informação e o uso da tecnologia da informação sem comprometer o sigilo e a segurança nas informações e transações.
Compreende-se que o uso da tecnologia para melhorar os serviços dos clientes, pode-se compreender que cliente refere-se a pessoa que se relaciona com o governo, que inclui cidadãos, servidor público, fornecedores da administração pública, sendo pessoas físicas ou jurídicas, os próprios órgãos e entidades do governo. Neste sentido, pode-se entender que governo como sendo os níveis federal, estadual, municipal, tanto do executivo, como do legislativo e judiciário.
No tocante ao uso da tecnologia para melhorar as eficiências Internas, conforme Silva (2005), entende-se que o governo eletrônico envolve uso da Internet, Intranet e Extranet no escopo de uso remoto e distribuído dos seus sistemas de informação. Desta maneira, pode-se observar o servidor público sendo beneficiado pela aplicação da tecnologia da informação, melhorando o nível de qualidade do contexto de trabalho e a eficiência interna.
No que se refere ao uso da Internet para fornecer serviços e informação, a adoção da infra-estrutura e tecnologia da Internet abre um nível de serviço em prol da sociedade como um todo. O cidadão não fica limitado ao local físico no relacionamento com o governo porque através da Internet pode na sua casa, no trabalho e em qualquer lugar e horário acessar os diversos sites do governo..."

Saiba mais sobre este artigo : http://www.artigonal.com/administracao-artigos/governo-eletronico-na-administracao-publica-brasileira-641072.html

Post by Renata Oliveira

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

A idade do sucesso



" Com maior expectativa de vida e vigor para enfrentar desafios, cada vez mais brasileiros estão preferindo abrir o próprio negócio ao sossego da aposentadoria.

Existe um grupo cada vez maior de brasileiros para quem a idade não é mais limite para o sucesso. Para os novos empreendedores, cruzar a fronteira dos 50 pode ser, ao contrário, o momento certo para se lançar nos negócios.Ativos e cheios de energia, eles dispensam o descanso da aposentadoria e põem a sua experiência a serviço da ousadia. "Ao se aproximar dos 50, você começa a ouvir uma voz interior:'Se eu não for atrás dos meus sonhos agora, quando irei?' Essa pergunta gera a sensação de confiança e coragem necessária para empreender", disse à Pequenas Empresas & Grandes Negócios o médico americano Gene Cohen, diretor do Centro de Terceira Idade, Saúde e Humanidades da Universidade de George Washington, dos Estados Unidos. O pesquisador vai ainda mais longe, e arrisca dizer, a partir de suas pesquisas, que atingimos o ápice da criatividade entre 50 e 70 anos.
A teoria de Cohen é polêmica e está longe do consenso. Mas os cientistas concordam que, sem as amarras de uma carreira tradicional numa empresa ou em relação à família, os mais idosos sentem-se mais aptos a criar suas próprias fórmulas de ganhar dinheiro: "Assim que se vêem livres, saltam como uma mola", afirma Wilson Jacob Filho, professor titular de geriatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam que quase um terço dos 20 bilhões de idosos brasileiros mantiveram-se ocupados no ano passado. Eles atuaram como empregadores em 6,4% dos casos, enquanto o percentual na população economicamente ativa não chega a 4%. A etapa nacional do estudo Global Entrepreneurship Monitor (GME), conduzido em 42 países, também apresenta números reveladores, mostrando significativo aumentono percentual de empreendedores acima dos 45 anos responsáveis pela abertura de novas empresas - eles passaram 17%, em 2001, para 21% atualmente. Mais dos 200.000 novos negócios abertos em São Paulo ao longo deste ano, 14% estarão nas mãos de gente com mais de 50 anos, de acordo com o Sebrae.
Parte da motivação do ingresso dessa nova geração de empreendedores seniores no mercado deve-se a um dado demográfico: os brasileiros de hoje ganharam três anos a mais de vida, em média, e a expectativa da população chegar aos 73 anos em forma. Esse grupo não é formado apenas por quem procura satisfação pessoal, mas também por pessoas que tiveram mais dificuldade de encontrar um trabalho com carteira assinada depois dos 50 anos e por aqueles que simplesmente precisam reforçar a renda da família. "São pessoas que têm conhecimentos práticos e teóricos acumulados durante a vida inteira. Isso conta muitos pontos positivos. Só não devem começar achando que já sabem de tudo. Assim como qualquer um, é preciso planejar muito bem antes de dar o primeiro passo", afirma Ricardo Tortorella, superintendente do Sebrae São Paulo..."

Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios - Novembro de 2008 - Pág. 78 a 82


Post by Camila Karine

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Eletropaulo fornecerá internet pela tomada

Notícia fornecida pelo site Yahoo indica uma nova tendência para fornecimento de internet banda larga.

Eletropaulo fornecerá internet pela tomada
Seg, 17 Nov - 11h49

Por Raphaela Maia

A companhia responsável pela distribuição de energia elétrica em 24 municípios no Estado de São Paulo anunciou, nesta quinta-feira, que estará aberta a negociações com as atuais empresas responsáveis pelo serviço de banda larga, oferecendo a infra-estrutura necessária à rede PLC.

Chamada Power Line Communications (ou BPL, Broadband Poweline, de acordo com o modo europeu), esse tipo de conexão é capaz de transmitir dados e voz em banda larga por meio da rede de energia elétrica. Sua vantagem é não precisar ser implantada em nenhum meio físico, pois utiliza uma estrutura já existente.

A Eletropaulo já oferecia o serviço -- que estava em fase de teste: foram investidos 20 milhões em equipamentos e em uma expansão da rede óptica nos 300 prédios que suportam a tecnologia -- a 150 clientes.

O objetivo é terceirizar a PLC para operadoras que já trabalham com a banda larga, e não competir com essas empresas, de acordo com o site Teletime.

Segundo a diretora-geral da Eletropaulo Telecom, Teresa Vernaglia, ao utilizarem a rede BPL, as operadoras ganham em termos de área de cobertura -- a Eletropaulo possui dois mil quilômetros de rede de fibra óptica --, além de não ser necessário realizar nenhuma espécie de cabeamento, o que é essencial em prédios antigos.

Para os usuários de banda larga, a vida também fica mais fácil, porque é possível acessar a rede a partir de qualquer ambiente de suas casas, por meio de uma tomada, também não há cabos espalhados.

Na conexão BPL, outra vantagem é o tempo de download e upload, ambos utilizam a mesma velocidade, ao contrário da rede ADLS. O modem especializado e o conversor para edifícios já foram aprovados pela Anatel. Agora, basta ser realizada a aprovação do conversor de postes.

Fonte: Yahoo Tecnologia
http://br.tecnologia.yahoo.com/article/081117/7/gjutz2.html

Post by Renata Aline Nunes

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

BB e TIM lançam serviço de mobile banking



"BB e TIM lançam serviço de mobile banking

Para oferecer novas soluções aos correntistas, o Banco do Brasil em parceria com a TIM lança o serviço de Mobile Banking para o aparelho da fabricante canadense Research In Motion (RIM). A solução customizada pela EverMobile permite a realização de transações bancárias pelo celular com alto grau de segurança, usabilidade e performance.

“Acreditamos que a mobilidade é um caminho sem volta. A partir desse acordo, ampliamos o alcance do nosso serviço de Mobile Banking, que oferecemos desde 2000”, diz Denis Corrêa, Gerente Executivo de Canais Virtuais da Diretoria de Varejo do Banco do Brasil.

O potencial da parceria pode ser visto pelo perfil de usuários do smartphone BlackBerry, amplamente utilizado no mundo corporativo. “Trata-se de um perfil de usuário que já tem intimidade e facilidade em lidar com tecnologia. Por essa razão, acreditamos na rápida adoção da solução” pelos clientes da Instituição, explica Raul Pavão, diretor de marketing e alianças da EverMobile.

Hoje, o Banco do Brasil já possui a maior base de usuários de Mobile Banking do país. Com o acordo, a expectativa é que esse número cresça significativamente entre os usuários de smartphones.

Com a maior base de usuários de BlackBerry no Brasil, a TIM vê nessa parceria uma possibilidade de ampliar sua oferta de serviços que unem comodidade à agilidade. “Colocar a inovação a serviço dos nossos clientes é uma das grandes motivações da TIM. Este lançamento une uma melhor experiência do consumidor em mobile banking com máxima segurança e comodidade”, esclarece Marco Lopes, Diretor de Marketing da TIM.

Para atender os usuários, a EverMobile customizou uma versão especial para os aparelhos BlackBerry, que possui novo layout e melhor performance, baseada na exclusiva plataforma tecnológica MobileFramework desenvolvida pela empresa."

Fonte: Singular Comunicação
03/11/2008
(http://www.hsm.com.br/editorias/tecnologia/BB_TIM_mobile_banking.php?mace2_cod=1272&pess2_cod=186719&lenc2_cod=)

Postado por Daniel Belchior

Oportunidades que nascem das ameaças



O artigo a seguir do coach executivo Carlos Cruz, nos mostra que podemos fazer de nossas ameaças e pontos fracos, nossas oportunidades e pontos fortes, basta querermos.

"Oportunidades que nascem das ameaças

Quando você pensa em sucesso, ou seja, na obtenção de bons resultados a partir de suas ações, está mais acostumado a mensurá-lo no curto, médio ou longo prazo? Por conta do ritmo que a sociedade impôs à maioria das pessoas, passamos a considerar que tudo deve ser feito no menor espaço de tempo possível. Vivemos em um grande imediatismo. Isso pode impedir que você veja como algumas das dificuldades em curto prazo podem se tornar ótimas oportunidades com o passar do tempo.
Reflita sobre a seguinte questão: Será que as ameaças que enfrento no presente não podem ser transformadas em grandes possibilidades de crescimento? O que me faz ficar tão preso às dificuldades momentâneas, sendo que as minhas ações podem moldar um futuro mais próspero? Não devemos ficar acuados frente a situações desarmônicas, por mais que elas se mostrem ruins. Os ponteiros do relógio não vão parar e se você tiver a consciência necessária para ter atitudes otimistas e pôr em prática planos de ação, com certeza poderá usar dessas situações para impulsionar seu crescimento.
...Para ilustrar como podemos transformar ameaças em oportunidades vale lembrar o fenômeno do atletismo nos últimos Jogos Olímpicos, o corredor Usain Bolt. Muito se comentou dos recordes quebrados e das vantagens que ele obteve ao final de cada corrida, mas poucos se atentaram ao fato de que na hora do arranque, ou seja, no curto prazo, Bolt teve desvantagens em relação aos adversários por conta de sua altura, superior a dos demais. Mas por ter estudado suas características e se preparado seriamente, o jamaicano consegue transformar essa ameaça inicial em um grande diferencial, que o leva a alcançar resultados surpreendentes.
Os membros longos permitiram que Bolt desse, em média, sete passadas a menos que seus adversários, chegando ainda 20 metros à frente. Com isso podemos ver que o mesmo fator que o deixou mais devagar no início, a altura, pôde levá-lo à vitória e à nova marca dos 100 metros, quebrando o recorde que ele mesmo batera neste ano. O que devemos guardar desse exemplo? A resposta é simples: temos potencial, talentos e oportunidades que podem nos levar ao sucesso, mesmo que em curto prazo encontremos dificuldades. O importante é pensar nas ações que o nosso “eu do futuro” diria para termos hoje, capazes de moldarem o nosso sucesso. Para isso, busque o autoconhecimento e lembre-se: de nada adianta pensar e sonhar sem agir. Pague o preço, pois vale à pena! Mãos à obra!"

Para ler o artigo na íntegra acesse: http://www.hsm.com.br/editorias/liderancaemotivacao/Oportunidades_nascem_ameacas.php?mace2_cod=1254&pess2_cod=186719&lenc2_cod=

Post by Renata Oliveira

domingo, 16 de novembro de 2008

Cinco erros que todos os líderes devem evitar

"Cinco erros que todos os líderes devem evitar

Já faz algum tempo que os grandes gurus e estudiosos em gestão estão falando sobre a importância que as pessoas têm para as empresas. Estamos falando aqui dos colaboradores, funcionários e diretoria, e da grande influência que têm nas organizações.

Por exemplo: imagine se a sua empresa pega fogo no meio da noite e queimam-se todos os computadores, móveis, papéis etc que existem dentro dela. Tudo o que restou foram seus funcionários e seus clientes. Você certamente será capaz de colocar novamente a empresa em pé, pois tem pessoas que, com o conhecimento da sua empresa, poderão produzir novamente. Agora imagine se, por um acaso, um concorrente seu faz uma proposta de contratação irresistível para seus funcionários e todos eles trocam de empresa. Você provavelmente iria à falência.

Muitas gerentes, supervisores e diretores (pessoas que têm cargo de liderança e, portanto, são responsáveis por contratações, demissões e gerenciamento de um ou mais funcionários), cometem alguns erros na área da gestão de pessoas. Aqui colocamos 5 deles, os mais importantes segundo minha experiência. Evitando-os você garantirá uma melhora definitiva na gestão e nos resultados da sua equipe, melhorando não só o ambiente interno quanto o atendimento aos clientes:

Erro 1: Líderes se preocupando mais com processos, mais com “coisas” do que com as “pessoas”...
...Erro 2: Muitos líderes têm a mania de se sentirem ameaçados no cargo que possuem. Ficam com medo de ter ao seu lado profissionais tão ou mais inteligentes e competentes que eles. Acabam se rodeando de profissionais medíocres, achando que dessa forma estão garantindo suas posições...
...Erro 3: Líderes que, na pressa de contratarem outros profissionais para preencher uma vaga, acabam escolhendo um candidato que muitas vezes não têm as qualificações necessárias para o cargo, mas tem uma disponibilidade imediata. Por conveniência, o líder acaba contratando mesmo estando em dúvida se aquela é a realmente a melhor opção...
...Erro 4: Mesmo sabendo que algumas pessoas na equipe não estão indo bem, muitos líderes acabam adiando a decisão de mudá-la de posição ou demiti-la...
...Erro 5: Muitos líderes colocam seus melhores profissionais para “arrumar” alguma parte detonada da empresa. Dão para eles aquele produto ou serviço que não vai pra frente, aquele departamento que está esquecido ou aquele campo onde ninguém consegue vender nada..."

Caso interesse saber mais detalhadamente sobre os erros acesse: http://www.administradores.com.br/artigos/5_erros_que_todos_os_lideres_devem_evitar/26234/, e leia mais sobre o artigo de Raul Candeloro

Post by Camila Karine

O que fazer com a estratégia?

A reportagem a seguir de Tharcisio Bierrenbach de Souza Santos, pergunta o que faremos com nossas estratégias em meio a crise em que vivemos, onde o mundo está cheio de incertezas.

"O que fazer com a estratégia?

Na metade de outubro, as empresas respiravam aliviadas com a notícia do pacote europeu de salvamento dos bancos. Depois de grande nervosismo, vários países da região anunciaram que injetariam uma quantidade ilimitadade dólares para acalmar o mercado. Parecia que finalmente tinha sido encontrada uma saída para a crise que se espalhava pelo mundo. Se não uma solução definitiva, pelo menos um certo equilíbrio. Logo ficou claro, porém, que a crise é mais profunda do que se imaginava e que a volatilidade nas bolsas, no preço das commodities e na cotação das moedas ainda se manterá por algum tempo.
Nesse ambiente turbulento, é bem provável que os empresários questionem a validade de um planejamento estratégico. De que adianta dedicar tempo para estudar possíveis cenários se o futuro imediato é uma total incógnita? Apesar da incerteza do aqui e agora, não se pode perder de vista os objetivos de médio e longo prazo. Asssim como a batalha pela sobrevivência deve ser travada com intensidade no curto prazo, é essencial distinguir as oportunidades que a crise pode representar a partir do segundo semestre do próximo ano.
O problema no Brasil, hoje, é essencialmente de liquidez, não de solvência, como ocorre na Europa e nos Estados Unidos. O país também conta com um sistema bancários sadio e possui significativas reservas internacionais. Tudo isso leva a crer que os efeitos da crise serão passageiros por aqui..."

O restante da reportagem pode ser encontrada em:
Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios - Novembro de 2008 - Nº238 - pág.36

Postado por Daniel Belchior

Estão falando bem (e mal) de você junte-se a eles

"Orkut, Twitter, Facebook, blogs e portais colaborativos estão se tornando o território predileto dos consumidores que querem opinar sobre produtos e serviços. Aprender a falar esse novo idioma será fundamental para sobrevivência da sua empresa.

Alguém está falando mal da sua empresa neste momento. Em segundos, essa pessoa vai mandar o comentário para outra, que vai inseri-lo numblog e, em pouco tempo, surgirá uma comunidade no Orkut a respeito desse mesmo tema. Em minutos, a reputação da sua marca, na lista dos dez mais clicados do Google, estará ameaçada para todo o sempre. Calma. Essa história, repetida milhares de vezes pelo mundo virtual, pode ter um final feliz. As redes sociais deixaram de ser um ambiente exclusivo para a troca de idéias de garotões desocupados e estão sendo cada vez mais usadas pelas empresas como ferramenta de relacionamento. Não é para menos: a internet atinge 59 milhões de brasileiros que passam 24 horas por dia - todos os dias do mês - conectados. É a maior média de uso do mundo. Praticamente 90% deles, os chamados consumidores 2.0, interagem nas redes sociais compostas por comunidades, sites,blogs, fotologs e outras ferramentas da web.
Mas não basta montar uma comunidade ou criar um perfil: é fundamental interagir, conversar e responder às questões dos internautas, alertam os especialistas. " No universo virtual também funciona a velha máxima de 'Bem ou mal, falem de mim', analisa Danah Boyd, 30 anos, considerada a sacerdotisa das redes sociais pelo Financial Times, e consultora de corporações como Intel, Google, Yahoo!, Microsoft e Tribe.net.
Em entrevista a Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Danah afirmou que a participação de empresas em blogs, sites de relacionamentos e de compartilhamento de vídeos deve fazer sentido para a marca. Para isso, é importante fazer ações de acordo com o perfil dos internautas, divididos por categorias, idades e hábitos. "É preciso ter foco e conhecer para quem você está dirigindo a ação", diz. A rede americana, criou um perfil no Facebook para divulgar sua linha destianda ao público jovem. Hoje, cerca de 500.000 usuários adicionaram a Victoria´s Secret como amiga, como se fosse alguém de carne e osso. Elas podem falar com a empresa, ver fotos e vídeos e acompanhar as novidades. "Se a empresa não tiver uma ligação forte com o internauta, só prejudicará a marca", completa Danah..."

Quem quiser saber mais sobre essa interessante reportagem de Viviane Maia, procure a Revista, do mês de novembro de 2008,Pequenas Empresas e Grandes Negócios, encontrará nas páginas 92 a 97.


Post by Renata Oliveira

Conheça os 5 erros imperdoáveis no estágio

A seguir um artigo apresentando 5 erros que o estagiário não deve cometer ao longo do seu contrato na empresa se este deseja ser efetivado ao término do período de estágio.

Especialistas dizem o que pode colocar tudo a perder

Um estágio pode significar a primeira etapa para o seu objetivo de carreira ou tornar-se uma experiência desastrosa. Depende de como você está preparado para lidar com o novo ambiente de trabalho e os colegas com quem irá dividir espaço. É normal estar inseguro sobre como se portar. Afinal, você ainda é jovem e inexperiente. Não deixe, porém, que a imaturidade tome espaço no seu dia-a-dia e comprometa seu desempenho profissional. Para ajudar você a se dar bem no estágio e evitar os erros que põem em risco seu aprendizado e até uma possível chance de efetivação, o Universia conversou com especialistas no tema para contar quais os 10 maiores erros no estágio.

Acomodar-se

"O estudante precisa entender que o estágio serve para ele aprender e o fato de estar nesta posição significa que ele deve demonstrar interesse por novos conhecimentos. Tem muito estudante que entra na empresa e pensa: "legal, agora que passei na seleção vou relaxar." Por causa disso, assume uma postura mais passiva do que deveria. O estudante não pode ser acomodado a ponto de achar que a empresa vai adivinhar as necessidades e as dificuldades dele. Se tem dúvida, pergunte, se não entendeu, esclareça. Uma postura passiva pode ser encarada como má-vontade e falta de iniciativa. Para quem pretende evoluir ou mesmo disputar uma efetivação, estará longe de alcançar seus objetivos."
Jô Furlan - especialista comportamental

Entrar de "salto alto"

"O primeiro ponto para quem ingressa no mercado de trabalho é entender que está na condição de aprendiz. Portanto, não cabe agir como se já fosse empregado há muito tempo e questionar paradigmas ou tratar as diretrizes da empresa como se estivessem obsoletas. O estagiário deve ouvir mais do que falar. Com o tempo e com mais experiência profissional é que irá adquirir a maturidade necessária para opinar e contestar determinados pontos de vista. Tem muito rebelde sem causa que traz isso para o ambiente de trabalho. O estagiário que reclama de todas as tarefas, não se enturma e ainda por cima é resistente às políticas da empresa tem menos chance de ser bem-sucedido em relação ao candidato que é humilde, gentil e cortês".
Reinaldo Passadori - especialista em Recursos Humanos e Comunicação Verbal

Abusar de linguagem vulgar

"Em casa ou com os amigos até cabe o uso de gírias ou expressões menos elaboradas, comuns ao dialeto da juventude. No ambiente de trabalho a coisa já muda de figura. A comunicação deve ser uma preocupação constante do jovem. É pela maneira com a qual ele se comunica que suas mensagens serão recebidas e decodificadas pelo outro. Por isso, é fundamental evitar gírias e palavras que denotem baixo nível intelectual. Além do jovem ser 'percebido' de uma maneira imatura por causa da maneira como fala, uma linguagem vulgar deve ser evitada, sobretudo, porque é nesta fase que ele deve se preocupar em evoluir. O estudante tem de ler muito para ampliar seu vocabulário e ter uma pronúncia melhor. Uma comunicação eficaz poderá demonstrar seu talento, potencial e suas habilidades."

Perder tempo na internet (orkut, e-mail, MSN)

"Administre bem o seu tempo. Chegar antes e sair depois de todos não é sinônimo de dedicação e competência. Cuidado com o tempo perdido com e-mails e com a navegação na Internet. O estagiário deve se perguntar ao final de cada dia: "Eu dei lucro ao meu empregador hoje? Se a resposta for afirmativa, você está no caminho certo."
Tom Coelho - especialista em carreira e conteúdo motivacional

Fugir das responsabilidades

"Ao conversar com gestores de grandes empresas muitos deles reclamam da postura profissional de estudantes de universidades clássicas e conceituadas. No dia-a-dia no estágio, ele se comporta como se não precisasse se esforçar, imagina que a boa fama de sua universidade de origem seja suficiente. O estagiário, porém, deve ter claro que esta é a fase em que ele abrirá portas para o mercado. É preciso estar atento, aproveitar oportunidades e decidir com maturidade o que é mais importante em cada momento. O estudante não pode ser inconseqüente a ponto de executar mal uma tarefa, priorizar compromissos secundários ou simplesmente culpar outros pelos seus erros. Quem tem esse tipo de comportamento não se sustenta por muito tempo."
Carmem Alonso - psicóloga e coordenadora de treinamento para clientes do NUBE (Núcleo Brasileiro de Estágio)

O artigo completo encontra-se no endereço: http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?materia=15396

Post by Renata Aline Nunes

O nascimento de uma marca

A autoria do artigo a seguir é de Melina da Costa(Portal Exame) e nos mostra como é importante saber construir a imagem de uma organização perante todo o meio.


Todos os dias, o cidadão de uma grande metrópole tem contato com cerca de 3 000 mensagens publicitárias que tentam vender e construir a imagem de produtos, empresas e serviços. A estatística compilada pela revista americana Consumer Report dá a dimensão de quanto é difícil chamar a atenção num mundo cada vez mais sobrecarregado de informação. Para manter uma comunicação eficaz com seu público-alvo, as empresas adotam estratégias cada vez mais sofisticadas — e a construção de uma marca forte passou a ser crucial nesse processo. Isso vale tanto para companhias de produtos de consumo como para indústrias de base, área que desperta pouca ou nenhuma empatia nos consumidores. É o caso da Quattor, empresa petroquímica criada em novembro do ano passado pela Petrobras e a Unipar através da união de ativos de cinco empresas diferentes. Inicialmente chamada de Companhia Petroquímica do Sudeste — nome que desperta tanto entusiasmo quanto o de velhos mastodontes industriais dos tempos do Brasil estatal —, a empresa foi rebatizada em junho justamente para se descolar dessa imagem e tentar se diferenciar da concorrente Braskem, braço do grupo Odebrecht e líder desse mercado. “Queríamos deixar para trás a idéia de que éramos um conglomerado de empresas antigas e criar uma companhia completamente nova”, diz Vítor Mallmann, presidente da Quattor, cuja previsão de faturamento para o ano que vem é de 9 bilhões de reais.
O processo de criação da nova marca durou quatro meses, envolveu dez publicitários e custou 6 milhões de reais, incluindo anúncios que apresentaram a empresa ao mercado. Os executivos da companhia recém-criada deram apenas duas diretrizes para nortear a criação da marca. A primeira era fugir de uma espécie de padrão cristalizado no setor, pelo qual os nomes das empresas fazem referência direta às palavras “química” e “petroquímica” e, invariavelmente, são apresentados na forma de sigla. É o caso da iraniana National Petrochemical Company, ou NPC, e da chinesa Shanghai Petrochemical Company, ou SPC, duas grandes empresas oriundas de países emergentes. O veto incluía ainda soluções híbridas, como a adotada pela Braskem, cuja marca foi criada da fusão da expressão em inglês Brazilian chemical, algo como “química brasileira”. A segunda diretriz estava ligada às pretensões globais da nova companhia: sua marca deveria ser facilmente entendida e pronunciada em várias línguas".


Para mais (artigo na íntegra), acessem o endereço logo abaixo:
http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0925/marketing/m0166228.html


Por Paulo Vieira