Como grande parte dos brasileiros, sou fã do futebol e tenho um time do coração. Mas algo que pode atrapalhar nossa paixão é a questão da má administração do clube pelo qual torcemos.
Vimos exemplos claros de má administração em um dos maiores clubes do Brasil, o Sport Clube Corinthians Paulista. Parceria nebulosa, desvio de dinheiro, enriquecimento ilítico, empresas fantasmas, licitações fraudulentas, enfim, foi uma aula do que NÃO se deve fazer ao administrar um clube. No Brasil historicamente, se administrava clubes de futebol mais com paixão do que com lógica, e sendo assim, aparecia rombos orçamentários e dívidas astronômicas, salvo alguns casos.Mas graças ao profissionalismo essa visão vem mudando pouco a pouco. Já existe bons exemplos para se tomar, como o Internacional de Porto Alegre, que fez um ótimo planejamento esperando colher os bons frutos em médio prazo mas veio à curto prazo. Qual a razão disso? Planejamento e administração séria! Além de projetos que traz renda ao clube, como sócio-torcedor, que já ultrapassa a marca de 40 mil associados, investimento nas categorias de base, olheiros espalhados pelo Brasil e parcerias rentáveis tanto para o clube, quanto para o parceiro.
Um exemplo de marketing esportivo é o São Paulo. Contratou um grupo de bons profissionais que vendem a marca São Paulo de várias formas. Seja em camisas, gramas, batizados ou mesmo na televisão, que é o caso do diretor Marco Aurélio Cunha, que sempre está em programas esportivos enaltecendo o clube tricolor. Além de sempre estar comentando sobre possíveis investimentos do São Paulo, mesmo sem possibilidade de nunca ocorrer, como é o caso de comprar um avião. Deu uma ótima repercussão na mídia e se exalta a direção do clube.
Quem tiver interesse em ler o artigo de Daniel Pereira Scombati na íntegra, acesse o endereço abaixo:
http://www.administradores.com.br/home/scombati/blog/atitudes_na_administracao_do_futebol_brasileiro/95/
Paulo Vieira
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